domingo, 30 de novembro de 2008

Microsoft faz nova proposta pelo Yahoo!


A Microsoft tenta novamente comprar o Yahoo!. Dessa vez, a empresa de Bill Gates quer apenas a parte de buscas do portal, e por ela oferece um valor de 20 bilhões de dólares.
O acordo inclui um investimento inicial de 5 bilhões de dólares para que o ex-diretor-executivo da AOL, Jonathan Miller, e o presidente da Fox Media Interativa, Ross Levinsohn, assumam o controle do Yahoo!. Os dois teriam que trazer investidores que colocassem mais 5 bilhões no negócio. Esses investidores terão o direito de indicar três dos 11 componentes do corpo diretivo do Yahoo!.

O acordo para controle operacional do serviço de busca teria duração de 10 anos, deixando para o Yahoo! o controle total da operação dos demais serviços. A mudança promete valorizar o Yahoo! em dois bilhões de dólares por ano. Levinsohn desmentiu essas informações.
Steve Ballmer, diretor-executivo da Microsoft, disse que não tem mais interesse em comprar toda a companhia, apenas o serviço de busca. Na última tentativa de aquisição, não aceita pelo fundador do Yahoo, Jerry Yang, a oferta foi de 47,5 bilhões de dólares.




Comentário Pessoal: A partir desse link é possível acompanhar toda a trajetória de negociação entre microsoft e yahoo!. Desde Fevereiro deste ano, a empresa de Bill Gates vem tentando através de uma proposta tentadora comprar o Yahoo!, que tem como fundador e CEO Jerry Yang. Porém Gates não teve muito sucesso pois Yang rejeitou sua proposta de 47,5 bilhões de dólares. O CEO do Yahoo! foi bastante questionado pelos seus acionistas pela sua decisão, pois era de conhecimento de todos que as ações da companhia havia sofrendo uma queda considerável, nos últimos 10 balanços trimestrais o desempenho do Yahoo! ficou nove vezes abaixo das expectativas do mercado. Mas ele acreditava em uma recuperação da empresa. Na segunda quinzena deste mês Yang decide deixar o cargo de CEO do Yahoo! assim que encontrar outra pessoa pra ficar no seu lugar.

Depois dessa notícia as ações da companhia aumentaram, pois com sua saída a companhia ficaria mais flexível a pssíveis acordos com a microsoft. Eis que surge a nova proposta da gigante dos software, só que agora Steve Ballmer, quer apenas o site de busca, e não mais toda a companhia, com o intuito de valorizar o Yahoo! em dois bilhões de dólares por ano. Uma grande sacada.

Onde será que isso vai acabar?


(9) Postado por: Anatacha Sobreira

Estudo revela as causas da improdutividade dos funcionários nas empresas

SÃO PAULO - Pesquisa realizada pela Proudfoot Consulting revelou as cinco principais causas de ineficiência produtiva nas empresas: falta de qualificação profissional (27%), falhas de comunicação interna (25%), legislação e regulamentação excessiva (22%), baixo índice de motivação da equipe (21%) e alta rotatividade de funcionários (20%).
A pesquisa foi realizada com 1.272 executivos de 12 países (Austrália, Canadá, Brasil, Rússia, Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Alemanha, África do Sul, Índia e Espanha).
No Brasil, os problemas de comunicação interna ficaram em primeiro lugar, com 47% dos entrevistados citando o problema, quase o dobro da média global. "Quando analisamos os problemas de comunicação interna no Brasil, descobrimos que o foco da questão está na comunicação de cima para baixo e entre departamentos", explicou o CEO da Proudfoot Consulting em Atlanta, Luiz Carvalho.
Não é à toa que o Brasil foi classificado em segundo lugar no ranking dos países pesquisados, em relação a problemas de comunicação de cima para baixo.
O problema da comunicação interna
De acordo com o presidente da Proudfoot no Brasil, João Currito, o problema da comunicação interna está atrelado à dificuldade das empresas em estruturar as informações, sistematizando a disseminação das mesmas.
O que acontece é que gerentes e supervisores fazem questão de reter para si informações estratégicas, de maneira que os funcionários acabam se sentindo desmotivados. Há quem nem mesmo saiba quais são os objetivos da empresa para a qual trabalha.
"Os executivos identificaram a comunicação de cima para baixo como um problema. Quando não há comunicação entre líderes e subordinados, abre-se espaço para a liderança informal, que, por sua vez, origina rumores destrutivos à motivação da equipe e, conseqüentemente, à produtividade", diz Currito.
"As pessoas querem se sentir importantes para a empresa. Elas precisam se identificar com a empresa e querem saber para aonde ela vai. É preciso existir uma comunicação formal e estruturada, que atinja todos os níveis hierárquicos da empresa", acrescenta o presidente da Proudfoot no Brasil.
Sobre a falta de motivação
Justamente a baixa motivação dos funcionários foi a segunda principal barreira aos ganhos de produtividade. A seguir, aparecem os problemas com as tecnologias de informação e de comunicação, a falta de vontade da gestão sênior em implementar programas de mudança, e a falta de alinhamento entre o desempenho do funcionário e métricas de bônus e objetivos corporativos.
"É essencial que as empresas alinhem corretamente suas métricas de desempenho e planos de incentivo aos objetivos corporativos", disse João Currito. "Se as métricas e os programas de incentivo estiverem mal alinhados, você incentiva funcionários e gestores a se dedicarem a atividades que vão à direção oposta de seus objetivos de negócio. Isso é contraproducente, e prejudica a capacidade da empresa de aprimorar sua produtividade em áreas-chave".
Analisando cada entrave
Confira o peso no Brasil dos cinco principais entraves à produtividade apontados por executivos de todos os países pesquisados: Problemas de comunicação interna: motivo apontado por 47% dos executivos;
Funcionários desmotivados: 24%;
Legislação: 22%;
Rotatividade de funcionários: 18%;
Qualificação ineficiente: 14%. O item legislação está atrelado ao tempo gasto por funcionários com trâmites e procedimentos que poderiam ser mais simples. No Brasil, é o caso das obrigações tributárias. O sistema tributário do País é tão complexo que, de acordo com pesquisa do Banco Mundial e da PricewaterhouseCoopers, trata-se do item em que as empresas gastam mais horas com o pagamento de impostos e o cumprimento de obrigações exigidas pela Receita Federal. No total, são 2,6 mil horas por ano.
Já no que se refere à rotatividade de funcionários, Currito chamou atenção para outra constatação da pesquisa: a rotatividade é maior em empresas onde a comunicação de cima para baixo é mais problemática. Isso significa que a retenção de talentos não depende apenas das políticas de Recursos Humanos.
"O problema da alta rotatividade de funcionários é muito mais profundo do que a questão salarial ou de benefícios. O profissional precisa se sentir capaz de realizar suas funções, precisa se sentir importante para a empresa", garante.
Por fim, sobre a falta de mão-de-obra qualificada, Currito afirma que a questão está ligada à falta de treinamento nas empresas, ou aos treinamentos ineficientes. "Treinamento é fundamental, mas ele deve ser aplicado no dia-a-dia do profissional. Há empresas que oferecem treinamentos que o funcionário não vai usar".





Estranho que falemos tanto, em mudanças, em técnicas, em como administrar... e nos deparemos com erros tão primários, como o de falta de comunicação, um erro tão facilmente resolvível, pesquisas como essa são provas de que não podemos esquecer qua apesar dos manuais e guias práticos de como gerir uma organização, somos pessoas liderando pessoas e isso requer que nosso lado humano, seja ouvido e que a ele seja dado crédito e valor para que nossas decisões sejam as mais acertadas possíveis, que tragam bons frutos a organização e para os nossos talentos que tão bem compõe esse contexto.
Ouvir mais, desde os executivos o topo é fundamental, envolver a todos no processo não é mera balela, é indispensável...
A dica e o anceio que nós da nova geração de adminitradores sejamos mais atentos a falhas omo essa e com isso mais bem sucedidos nessa jornada que vem pela frente.

(9) Postado por: Márgilla Brandão.
Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=14354757

VOLVO DO BRASIL - 2008


Volvo do BrasilCampeã em tudo! As equipes são autogerenciáveis e a avaliação do clima é acompanhada anualmente pela matriz, em Gotemburgo, segunda maior cidade da Suécia. Assim como na pesquisa interna, a nota do Guia é alta. O índice que revela a identidade e o orgulho de trabalhar na empresa, por exemplo, ganhou nota 97. Boa parte desse elevado grau de satisfação se deve à ótima relação entre líderes e liderados. Um exemplo típico desse entrosamento acontece todas as sextas-feiras, sem exceção. "Aqui não existem feitores. Quem não sabe lidar com as pessoas não fica muito tempo", diz um funcionário. A política de relacionamento, chamada Volvo Way, é acompanhada de perto pelo RH. Conhecidos por todos, os conceitos estabelecem claramente os valores mais importantes preservados pela empresa, tendo a ética em primeiro lugar. É comum, por exemplo, encontrar a fábrica vazia simplesmente porque todos foram levados ao Teatro Positivo, o maior de Curitiba, para assistir a uma peça apresentada pelos próprios colaboradores, cujo tema é a ética. A Volvo também abusa das ferramentas de desenvolvimento para formar seus profissionais. Por meio do Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP), cada um pode dizer abertamente em que cargo e área pretende estar daqui a dez anos. Pelo Personal Business Plan (PBP) são definidas metas individuais para cada ano, tudo em consenso com o chefe, e os objetivos são alinhados às metas da empresa. Além do suporte aos funcionários, a Volvo oferece oportunidades. Para garantir a boa saúde dos funcionários, a empresa oferece uma equipe médica com diferentes especialistas, em tempo integral, além de um excelente plano de saúde e odontológico, auxílio de 70% na compra de medicamentos, óculos de grau e lentes de contato, e programas de combate ao tabagismo e ao estresse.
Viu como é fácil entender por que a Volvo está no topo do ranking?
Uma empresa internacional que possui tantos beneficios, e estimula os seus colaboradores só podia ser a melhor empresa para se trabalhar.Não é difícil entender por que a Volvo é a melhor empresa para se trabalhar no Brasil. Referência em tudo que envolve gestão de pessoas - do desenvolvimento à qualidade de vida -, é muito fácil entender por que a fabricante de chassis de ônibus, caminhões, motores e cabines saltou da quinta para a primeira posição no Guia em apenas um ano.

(9) Postado por: Solange Oliveira

Fonte: WWW. portalexame.com

sábado, 29 de novembro de 2008

Internet tem serviço para rachar táxi


SÃO PAULO - O site CabEasy propõe ao internauta que “economize dinheiro, poupe o meio ambiente e ganhe tempo” simplesmente por dividir o táxi com alguém. A idéia é boa, mas na prática o site é apenas um embrião.
A intenção é que as pessoas criem o hábito de postar no site a rota que farão de táxi no mesmo dia, no dia seguinte ou até daqui a alguns meses. Também devem dizer a hora que pegarão o táxi. O serviço inclui poucas cidades, como Nova York e Paris, mas nada impede que usuários em outras localidades inaugurem o serviço. Inclusive brasileiros.

A idéia pode até vingar em cidades como Nova York, onde o uso do táxi é bastante rotineiro. Mas ainda assim, fica a pergunta: será que é tão comum as pessoas programarem suas idas-e-vindas em táxi com antecedência? A baixa adesão de usuários ao CabEasy parece indicar que não.




Comentário Pessoal: Esse site é um exemplo de como o compartilhamento de informações pode interferir de maneira favorável no cotidiano das pessoas. Um simples post em uma página da web informando seu trajeto num dia, pode trazer uma grande economia no fim do mês.

No Brasil já não se pode ter esse tipo de visão, pois disponibilizar essas informações em um site seria pedir para ser vítima de um sequestro ou outro tipo de armadilha.


(8) postado por: Anatacha Sobreira

Oração do Administrador


"Senhor, diante das organizações devo terCONSCIÊNCIA de minhas responsabilidadescomo ADMINISTRADOR.Reconheço minhas limitações,mas,humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar aSOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas."

Que sempre tenhamos um rumo, um caminho, uma direção, nossa profissão é fundamentalmente humana, humanos também somos nós e nessa condição somos passíveis de erros e acertos, escolhas boas e ruins, mas é imporatante que o bom senso e a fé nos homens e em nós, guiem nossos camianhos ... muitas vezes vai ser difícil, não teria graça se fosse diferente. Os desafios, a auto-superação, tudo isso só faz com que o tempero seja mais apurado..Mas, quando estivermos perdidos, quando tudo parecer escuro ainda haverá a crença... independente da religião, independente do histórico... Que possamos agir sempre com prudencia e ética para conocosco, nossos pares e o meio nos qual estivermos inseridos.

Amém...

(8)Postado por: Márgilla Brandão.

Consultoria para quem vai trabalhar no exterior une jovens em SP


Trabalho inclui identificação do perfil do funcionário a ser expatriado.Empresa também assessora a família do executivo no exterior.

Três jovens de menos de 30 anos, identificando o aumento do fluxo de trabalhadores expatriados entrando e saindo no Brasil - fruto da internacionalização dos investidores no país e também do crescimento de empresas locais em outros mercados -, resolveram abrir uma consultoria para ajudar a identificar e facilitar a adaptação de quem trabalha no exterior. Entre seus clientes e parceiros, a Differänce tem a Alpargatas, fabricante da Havaianas, a seguradora Münchener e a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Um dos objetivos da consultoria, que tem pouco mais de um ano de vida, é garantir que o rendimento do funcionário não caia quando ele chega ao país de destino.
Segundo dados da empresa, é o que geralmente ocorre com expatriados: 15% voltam antes do término do período, 25% deixam a empresa em até um ano e 35% têm desempenho inferior ao que apresentavam quando estavam em seus locais de origem.
De acordo com a administradora de empresas Chryscia Cunha, uma das sócias da Differänce, é importante atuar em todas as etapas do processo relacionado ao trabalho no exterior - distância dos amigos e mudança de cultura, por exemplo -, passando pelo estilo de fazer de negócio, regras de etiqueta e de relacionamento pessoal de cada cultura. "Entre os alemães que vêm trabalhar aqui, a gente percebe que eles não entendem os atrasos e a dificuldade em seguir processos e métodos", exemplifica.
(8) Postado por: Solange Oliveira
Fonte: http://g1.globo.com/

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Software de manipulação deixa internauta 20 anos mais velho


Agora você pode saber como irá ficar daqui uns 20 anos. O software o ProphecyMaster foi desenvolvido para satisfazer a curiosidade dos internautas em saber como ficarão com 20 anos a mais. Uma incrível transformação facial.

Basta fazer o download gratuito clicando no link abaixo, fazer o upload de uma foto sua e pronto, o software lhe mostrará com 20 anos de envelhecimento. Ele tem um limite de 10 transformações ao dia e não permite que salve a foto, mas nada que um "print" não resolva.


(7) Postado por: Anatacha Sobreira
Fonte: www.g1.globo.com

Juíza cassa registro de candidatura de Amazonino

Foram cassados ontem pela juíza Maria Eunice Torres do Nascimento os registros de candidatura do prefeito eleito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), e do vice, o deputado federal Carlos Souza (PP). Ambos foram julgados por crimes de captação ilícita de sufrágio por conta da distribuição aleatória de vale-combustível e distribuição de material de propaganda eleitoral. No parecer, a magistrada condena ainda Amazonino e Souza ao pagamento de multa individual no valor de 50 mil UFIRs (cerca de R$ 92 mil). A assessoria de Amazonino informou que "o corpo jurídico já foi acionado" e que recorrerá da decisão. No dia 4 de outubro, a Polícia Federal apreendeu 419 requisições de combustível com a inscrição "Eleições 2008 - Amazonino Mendes", que estavam com o gerente de um posto de gasolina. Um DVD com imagens dos carros sendo abastecidos e cabos eleitorais fixando adesivos do então candidato a prefeito em vários veículos e notas fiscais rasuradas foram entregues por adversários ao Tribunal Regional Eleitoral.

Iniciamente, meu post seria sobre Administração Pública, mas, fui surpreendida por essa notícia, nosso prefeito eleito; ícone da politica amazonense, representante do povo.. Enfim tantos são os títulos, e eis o que acontece, muitas dúvidas corroem minha cabeça, tanto como cidadã como quanto futura administradora. Até onde ir? e Até onde vão?Onde está a ética? e a honra e a honestidade? Os principios, valores?...
Nada está provado ainda, mas, por favor, esse tipo de situação é no mínimo desconfortável, apra todos, inclusive para ele que será mais uma vez gestor dessa mina de ouro que é Manaus.
Se este fato vier a ser comprovado, só nos resta lamentar pela escolha, e repensar no valor dessa arma a "Escolha", ou livre arbítrio, rever nossos conceitos como futuros Líderes; afinal em nossas mãos estará o futuro de várias pessoas...

(7)Postado por: Márgilla Brandão
Fonte:http://midiacon.com.br/materia.asp?id_canal=10&id=14495

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Alternativa de investimento em momentos de crise

A crise no mercado hipotecário dos EUA é uma decorrência da crise imobiliária pela qual passa o país, e deu origem, por sua vez, a uma crise mais ampla, no mercado de crédito de modo geral. O principal segmento afetado, que deu origem ao atual estado de coisas, foi o de hipotecas chamadas de "subprime", que embutem um risco maior de inadimplência.
No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser convertidos em ativos que vão render juros para investidores na Europa e outras partes do mundo, por isso o pessimismo influencia os mercados globais.
Na busca incessante por maneiras de aliviar ou driblar a crise os investidores acabam criando alternativas como o FOREX (Foreign exchange) ou Mercado Internacional Divisas que está associado ao câmbio de moedas. Ele é o maior mercado do mundo, em termos de volume de dinheiro movimentado: são mais de 3,2 trilhões de dólares diariamente (de acordo com a versão em língua inglesa da Wikipedia, acessada em 8 de dezembro de 2007), o que representa 32 vezes mais do que a soma de todas as bolsas dos Estados Unidos e quase 1400 vezes o volume negociado na Bovespa em 2007. Inclui trocas entre grandes bancos, bancos centrais, corporações multinacionais, governos, e outras instituições financeiras. Pequenos investidores são uma parte muito pequena deste mercado, e só podem participar indiretamente através de brokers ou bancos.
Bons administradores são marcados pelo rotulo da criatividade, da habilidade e do "feeling", que previne possíveis perdas para organização, o mercado exige que achem sempre maneiras e alternativas de se sobresair no contexto, obtendo êxito em sua respectivas atividades.
O forex é mais um desses caminhos, e vem se popularizando entre as pessoas de modo geral, impulsionado pela crise ecônomica mundial que somado ao interesse pelo lucro, promete ser uma boa opção na hora de investir.

(6)Postado por: Márgilla Brandão.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Forex

Unibanco e AIG desfazem associação


O Unibanco e a seguradora norte-americana AIG assinaram nesta quarta-feira (26 de novembro) um acordo para promover a permuta de suas participações societárias nos ramos de seguros e previdência no Brasil, o que significa o fim da associação de 11 anos entre as duas instituições no país, informou em nota o banco brasileiro. Conforme o acordo, o Unibanco assumirá o controle total da Unibanco Seguros. A AIG continuará a trazer seus produtos de seguro ao mercado brasileiro através da empresa AIG Brasil Companhia de Seguros."Ambos os grupos continuarão a trabalhar conjuntamente em várias oportunidades de negócios, principalmente nos mercados de grandes riscos e resseguros", disse o comunicado.

Segundo a nota, a Unibanco Seguros & Previdência manterá os seus 1.600 colaboradores e toda a carteira de clientes, que continuarão a desfrutar da mesma estrutura de atendimento e das condições estabelecidas em contrato nos ramos de seguros, previdência e garantia estendida. "Essa alteração permite que ambos os acionistas busquem oportunidades adicionais enquanto continuam a explorar oportunidades em conjunto", disse na nota o presidente da Unibanco Seguros, Jose Rudge.

"Essa transação gera benefícios importantes tanto para a AIG como para o Unibanco. Ela permite que a AIG estabeleça uma presença independente no mercado brasileiro de seguros e, ao mesmo tempo, mantenha uma relação de negócios com a Unibanco Seguros", disse também no comunicado Hamilton da Silva, presidente da AIG América Latina. "A AIG espera continuar sendo uma fornecedora competitiva de serviços e produtos de seguros, tanto no Brasil como na América Latina."

A AIG foi uma das instituições financeiras dos EUA que foram salvas do colapso com a ajuda do governo. Em meados de setembro, o governo dos EUA anunciou que o Fed de Nova York emprestaria 85 bilhões de dólares à seguradora, na tentativa de salvá-la. Como garantia do empréstimo, o Fed recebeu 79,9 por cento de participação da empresa.

(7)Postado por: Solange Oliveira

Fonte: http://veja.abril.com.br/

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

O Currículo Ideal do curso de Administração


Por Tânia Mendes (Revista Brasileira de Administração-RBA)


No Brasil, os cursos de Administração são os que oferecem, anualmente, o maior número de vagas – cerca de 520 mil em mais de 2,8 mil instituições em 2006. Mas será que estes cursos desenvolvem habilidades e competências dos egressos para o mercado de trabalho atual?


Se considerarmos a opinião da maioria dos internautas que responderam a questão num fórum da internet, podemos afirmar que sim. Respostas como esta: “Entrei para o curso de Administração por falta de opção, mas hoje entendi que é uma área onde a gente tem boas possibilidades de emprego, pois toda empresa precisa de um administrador. O campo de trabalho é muito amplo”, ou argumentos do tipo: "Acho o curso excelente, as matérias são legais e estou empregando na prática o que aprendi na faculdade", que são a maioria. Entretanto, um dos depoimentos é desfavorável: "Acho o curso interessante para quem tem espírito empreendedor. Caso contrário, a faculdade será um fracasso. Isso aconteceu comigo, formei há cinco anos num curso extremamente teórico, muito chato. Hoje atuo em outra área, ou seja, o curso de Administração não serviu para nada".


Comentário Pessoal: O mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Hoje, não é necessário, ser um bom profissional apenas, é preciso ser o melhor. O você é bom ou não é. Não existe meio termo. Em se tratando do curso em si, ele oferece sim meios e habilidades para egressar no mercado de trabalho, desde que haja reciprocidade no ciclo de repasse do conhecimento, isso envolve interesse e identificação com o curso. O problema está na grande facilidade e disponibilidade desse curso, ele está se tornando cada vez mais acessível a qualquer pessoa, muitas vezes sem o devido preparo para cursar o ensino superior.

O grande diferencial está em cada um. Na sua dedicação, vocação e inteligência. Na busca por ser esse profissional apto para adentrar nesse mercado tão rigoroso. No final das contas, você é quem faz o curso.
O sucesso de amanhã é o espelho de nossos atos hoje.


(6) postado por: Anatacha de Souza sobreira


Google já tem mais de 63% das buscas online



SÃO FRANCISCO - As ações do Google tiveram alta na terça-feira, após serem divulgados dados mostrando que o gigante da internet está com uma participação ainda maior no mercado de publicidade online.
A comScore e a Nielsen Online afirmaram que o volume de pesquisas feitas pelo mecanismo do Google cresceu substancialmente no último ano, enquanto concorrentes como o Yahoo! e a Microsoft perderam participação no mercado. As estatísticas, baseadas na atividade do mês de outubro, são um bom presságio para o balanço do quarto trimestre da companhia, cujos lucros são originados principalmente de anúncios em resultados de buscas online.
Investidores estavam preocupados com a possibilidade de a crise financeira mundial afetar o faturamento do Google, mas as notícias de terça-feira (25/11) aparentemente os acalmaram.
As ações do gigante da internet subiram 9,6% e fecharam o dia valendo 282,05 dólares cada.
Nos EUA, o Google respondeu por 63,1% do mercado de publicidade online no mês de outubro; no ano passado, essa porcentagem era de 58,5%, segundo a comScore.
O Yahoo! ficou em um distante segundo lugar, com 20,5%, resultado pior do que os 22,9% de 2007, enquanto a Microsoft teve participação de 8,5%, também menos do que os 9,7% pelos quais havia respondido no ano anterior.
Já de acordo com o Nielsen Online, o Google liderou o mercado com 61,2% das buscas, seguido pelo Yahoo!, com 16,9%, e pela Microsoft,com 11,4%.
Apesar do seu domínio nas pesquisas online, o Google está tendo dificuldade para lidar com a pior crise econômica dos EUA desde 1929.

comentário pessoal: Um gigante da informaçao. um professoar de como fazer acontecer, o Google tem um modelo de gestão tao desafiador e tão único que encanta e assusta muitos administradores. Ter uma fatia tão grande de mercado é só resposta do público aos serviços ofertados pelo Google que não se cansa de surpreender e inovar! Muitos criticam a proposta do Google, defendendo a gratuidade das informações, e mais ainda não compreendem como uma proposta com uma proposta feito essa é opssivel ter tanto peso nesse nicho mercadológico que se renova na velocidade da luz...Onde e quando e até mesmo se o Google vai parar niguém sabe, assim como é igualmente difícil saber viver sem os serviços desse "Az da informação", li uma vez uma revista que desafiava qualquer profissinal a viver um tempo sem Google; covardia não? Aquem se interssar pelos feitos "Googolisticos" há uma reportagem, de capa na HSM de maio/junho de 2008 que além de contar toda a tragetória desse empresa ainda faz uma comparação brilhante com outro gigante de mercado o Wall Marte...Vale a pena conferir!

(5) Postado por: Mágilla Brandão. FOnte:http://info.abril.com.br/aberto/infonews/112008/26112008-5.shl

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Preocupação com sustentabilidade aquece mercado para gestor ambiental

Empresas precisam de profissional de humanas para administrar o meio ambiente.
Apesar de recente, as carreiras de gestor ou tecnólogo ambiental estão em expansão, especialmente porque nos últimos 20 anos muitas empresas passaram a incluir os temas meio ambiente e sustentabilidade entre os assuntos prioritários.
O mercado de trabalho para o profissional formado na área está em alta, pois é o gestor ambiental que traça a política ambiental da empresa ou da instituição, seja ela pública ou privada.
Segundo o professor Jacques Demajorovic, coodenador do curso de administração na modalidade gestão ambiental do Senac-SP, por muito tempo profissionais de outras áreas desempenhavam a função de gestor ambiental nas empresas porque essa carreira não existia. "A vantagem é que os cursos de hoje já formam os profissionais com a visão do gestor ambiental e isso facilita a inserção no mercado de trabalho", explica.
O professor Demóstenes Ferreira da Silva Filho, coordenador do curso de gestão ambiental da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), afirma que a profissão surgiu e cresceu diante da necessidade das empresas em ter um profissional da área de humanas para adminitrar questões voltadas ao meio ambiente. "Antes formávamos agrônomos, biólogos, engenheiros ambientais. Só que as empresas perceberam uma lacuna nas atividades desses profissionais".
De acordo com Demajorovic, além da indústria - que era o mercado tradicional para o gestor ambiental - uma série de empresas de serviços (como hospitais e hotéis) passaram a se preocupar com a sustentabilidade, em como lidar com os resíduos sólidos, em como economizar energia. "O custo da água é muito alto, custa caro pagar um local para dispor resíduos. Um gestor ambiental vai trabalhar para racionalizar essa necessidade".
Por ser muito recente, a profissão ainda não tem um conselho que a represente oficialmente e também não há um piso salarial para a categoria. Mas, segundo professores, o salário inicial de um recém-formado na área varia de R$ 1.500 até R$ 2.500. Já um gerente, com cerca de dez anos de profissão, pode chegar a um salário por volta de R$ 8.000.
"Hoje em dia tem muito mais empresas preocupadas com sustentabilidade, o assunto está diariamente na televisão, nos jornais. Fala-se muito em aquecimento global, reciclagem, em como racionar o uso da água”.

(6) Postado por: Solange Oliveira. Fonte: www.g1.globo.com.br

domingo, 23 de novembro de 2008

Enade avaliará todos os universitários no início e no fim do curso


Mudança na avaliação valerá a partir do próximo ano.Antes, estudantes eram sorteados para fazer o exame.


A partir de 2009, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) será aplicado para todos os universitários no começo e no fim do curso avaliado. Hoje, apenas uma amostra dos estudantes, que são sorteados, realiza a prova. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC), fará a mudança para atender a uma reivindicação das universidades.


Essa alteração possibilita a adesão da Universidade de São Paulo (USP) ao Enade. A instituição, que não é obrigada a aderir a uma avaliação do MEC por ser estadual, apontava esse motivo para não participar. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também não participa. A questão da universalização do exame emperrava por causa do elevado custo (30% maior do que o exame por amostragem), segundo o Inep.


Como é o exame?

A cada ano, o Enade avalia ingressantes e formandos dos cursos de um terço das áreas de conhecimento. Neste ano, fizeram o exame alunos de arquitetura, biologia, ciências sociais, computação, engenharia, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e química fizeram a prova. Cerca de 60% dos alunos no ensino superior foram avaliados, a um custo de R$ 25 milhões.


Em 2009, farão o exame os universitários das áreas de administração, arquivologia, biblioteconomia, biomedicina, ciências contábeis e econômicas, comunicação, design, direito, formação de professores, música, psicologia, secretariado, teatro e turismo. Para ter direito ao diploma, o universitário precisa participar do exame. Para se regularizar, ele deve justificar a sua ausência ao Inep ou fazer a parte geral da prova do ano seguinte ou, ainda, a prova da área de conhecimento de seu curso três anos depois. Para os calouros, vale apenas a última opção.


"Um assunto que interessa a todos os universitários. A partir de 2009, a prova do ENADE (Exame Nacional dos Estudantes ), deixará de ser feita por amostragem. O gasto se torna válido quando se trata de qualidade de ensino e do futuro profissional."




(5) postador por: Anatacha Sobreira


sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Lei de estágio causa queda em número de vagas



Em 45 dias, desde que a nova lei de estágio foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número de vagas oferecidas no País caiu 40%, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Estágios (Abres). A oferta caiu de 55 mil postos mensais para 33 mil. O motivo, segundo a entidade, é o desconhecimento das novas regras, que têm assustado e confundido as empresas e as instituições de ensino superior. Apenas o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) já fez cerca de 30 mil atendimentos para solucionar dúvidas de empresários, instituições de ensino e estudantes.
Além disso, a burocracia exigida para adaptar contratos e modificar as propostas pedagógicas dos cursos torna o processo ainda mais lento. “Acreditamos que levará cerca de dois anos para que a situação se normalize e a oferta volte ao normal”, afirma Seme Arone Júnior, presidente da Abres. “Isso porque as faculdades não se prepararam e as empresas estão com medo. Há muita falta de informação”, diz ele. Arone Júnior, no entanto, acredita que a lei, apesar da confusão inicial, será benéfica para os estagiários, que terão mais garantias de respeito ao seu desenvolvimento educacional.
Um dos pontos da lei que provocaram confusão e empacaram os estágios foi a determinação de que os estágios não obrigatórios constem do projeto pedagógico dos cursos de graduação - até então, isso não era requisito. Desse modo, se a instituição ainda não atualizou seu projeto - e em algumas isso é um processo demorado, que depende de votação em conselhos universitários, por exemplo -, ela não poderá assinar ou renovar o contrato de estágio do aluno. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Então a tal confusão citada no post anterior era bem verdade, mal a lei foi aprovoda e aí estão os resultados, nada interessantes a nós acadêmicos, eu diria, nem as organizações se adaptaram, nem as academias se adequaram e nem os próprios estagiarios, tem muita noção do que esperar, de como se comportar, ou seja do contexto da mudança ao qual foram inseridos sem prévia explicação nem mesmos posteriores esclarecimentos.
Mais uma vez, a ausência de informações gera conflitos, mais perigoso ainda são os ruídos e conflitos que a informação passa até chegar do emissor ao ouvinte.
O número de estudantes de Adiministração estagiando é bastante elevado, tanto pelo leque de possibilidades que o curso oferece, quanto pelo perfil dinâmico e empreendedor dos alunos, conhecer potanto, as variações de ações como essa que nos afetam diretaamente bem como a economia do país é fundamental para enriquecer nosso intelecto e dar embasamento para tomadas de decisões sobre o ensaio profissional e muitas vezes "trampolim de oportunidades" que é o estágio.

POSTADO POR: Márgilla Brandão




quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Câmara aprova cota em universidades para alunos de escola pública


A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (20), um projeto que reserva metade das vagas em universidades públicas federais, vinculadas ao Ministério da Educação, para alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas. Dentro desta cota, haverá ainda subcotas para beneficiar negros, indígenas e estudantes de baixa renda. O projeto segue para votação no Senado. Segundo o texto, as universidades teriam quatro anos para se adaptar às cotas. A divisão destas cotas será feita de acordo com o percentual de negros, pardos e índios encontrados na população do estado em que está a instituição de ensino. Em um estado, por exemplo, que tenha 20% de negros, pelo menos 20% das vagas reservadas a escolas públicas terão de ser ocupadas por negros.

O projeto aprovado pela Câmara também reserva as vagas para as escolas técnicas federais de nível médio. Neste caso, para serem beneficiados pelas cotas os alunos tem de ter cursado integralmente o ensino fundamental em escola pública. Nestas escolas também serão observadas as subcotas, como acontecerá com as universidades.Uma outra subcota reserva metade das vagas de escola pública para os estudantes que tem renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo. O deputado Paulo Renato (PSDB-SP) afirma que este será o critério mais eficiente na redução da desigualdade. “Todos os dados têm dito que é a situação de renda da família que determina o desempenho diferencial entre os estudantes sistemas de ensino”. O líder do governo, Henrique Fontana (PT-RS), acredita que o projeto será capaz de melhorar as condições de acesso dos mais pobres às universidades públicas e eliminar diferenciações raciais. “O projeto revoluciona o acesso ao ensino público superior no país. A Câmara hoje marca uma mudança na historia do acesso ao ensino publico superior”. Além de tornar obrigatórias as cotas para as universidades públicas federais, o projeto abre a possibilidade de que as universidades privadas adotem cotas na forma desta lei.
"O sistema de cotas é considerado uma medida polêmica, gerando debates acalorados nos círculos acadêmicos. É algo que divide opiniões, embora seja um consenso de que algo deva ser feito para diminuição das desigualdades entre os cidadãos e grupos sociais. Alguns argumentam que o problema é de base e que atacar as conseqüências não resolve o problema, apenas cria outro".


(4) Postado por: Anatacha Sobreira

Dia da Consciência Negra


História do Dia da Consciência Negra, cultura afro-brasileira, importância da data, quem foi Zumbi dos Palmares

Zumbi dos Palmares: um herói brasileiro
História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados heróis nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
“Parte do país celebra, nesta quinta-feira (20), o Dia da Consciência Negra. O dia é resultado de uma série de mobilizações do movimento negro para ressaltar não apenas as contribuições culturais que os negros trouxeram ao país, mas para trazer à tona a reflexão sobre o papel que protagonizou a população negra em nossa história”.
(5) Postado por: Solange Oliveira.
Fonte: http://www.suapesquisa.com

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Nova lei de estágios, mudanças...?


Aprovada em última votação pela Câmara dos Deputados na quarta-feira passada (13/8), a nova lei que regulamenta os estágios no Brasil (PL 2419/07) foi recebida com restrições por especialistas em direito do trabalho. O texto passou por duas votações no Senado e outras duas na Câmara e segue agora para sansão presidencial.

Para a advogada Maria Lucia Benhame Puglisi, membro da Comissão de Estudos em Direito e Processo do Trabalho da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo), a legislação prejudicará a contratação de estagiários. Em sua opinião, o principal intuito do projeto seria obrigar a admissão de funcionários com registro em carteira. Puglisi argumenta que a redução da carga horária máxima de estágio de oito para seis horas diárias, acompanhada do aumento de custos com a obrigatoriedade de benefícios como vale-transporte e recesso remunerado, desestimulará o interesse das empresas em fornecer estágios. “Quem quiser pagar a faculdade vai ter que arrumar um emprego formal, que é o que o governo quer”, afirma. “Vai haver redução no valor das bolsas.” Apesar de considerar positivas algumas propostas da nova lei, Paulo Kachan, do escritório Kachan Advogados, classificou como “retrocesso” o PL 2419/07. “O projeto vem na contramão de um grande desejo da sociedade, que é a desoneração do trabalho, por causa dos altos tributos”, avalia. No entanto, ele aprovou a redução da jornada e a restrição do tempo de contrato, que passará a valer por no máximo dois anos. Kachan acredita que essas medidas podem atacar a utilização do estágio como fonte de mão-de-obra barata. E assim trazê-lo de volta para seu objetivo: complementar a formação de profissionais.

Mas ressaltou que a simples edição de uma nova lei não basta. “Se houvesse fiscalização, seriam identificadas as empresas que atuam de forma errada. Abusos devem ser coibidos individualmente, não com uma norma que puna a todos”, afirma. Já a advogada trabalhista Aparecida Tokumi Hashimoto, do Granadeiro Guimarães Advogados, se mostrou mais otimista com a chegada da nova regulamentação. “Sou completamente a favor. Estagiário não pode ser contratado para substituir profissional formado, com registro”, defende. Ela discorda da tese de que só as empresas sérias serão afetadas com as mudanças e as que agem na ilegalidade continuariam a explorar estagiários. “Empresas sérias não serão prejudicadas, pois a maioria já cumpre a lei. Quem desvirtua o estágio é que terá que se adequar”, diz. TempoAparecida diz discordar apenas do dispositivo que limita o tempo de contrato em dois anos. “O ideal era não ter limite, nem máximo, nem mínimo”, afirma. Para ela, pode haver desestímulo ao estágio nos primeiros semestres, especialmente em cursos longos, como o de direito. Opinião compartilhada por Puglisi, que acredita que haverá uma reviravolta nos estágios em direito dos primeiros anos. Com a impossibilidade de permanecer com o estagiário por mais de dois anos, as empresas dariam preferência aos alunos dos últimos semestres, que poderiam ser efetivados ao final do curso.Puglisi critica também a manutenção do estágio nos ensinos fundamental e médio não profissionalizante. “O maior erro do projeto é manter o estágio em ensino médio e fundamental. Que tipo de formação profissional pode haver nessa relação? Nesse caso sim existe exploração de mão-de-obra barata”, afirma.As principais mudanças da nova Lei de Estágios: Restrição de jornada- Quatro horas para ensino fundamental (últimos anos) profissional de educação de jovens e adultos- Seis horas para ensino superior, ensino profissional de nível médio e ensino médio regular- Jornada reduzida a pelo menos a metade em época de provasDuração do estágio - Máximo de dois anos por empresa, com exceção de profissões em que há regulamentação própriaBolsa-auxílio- Remuneração compulsória para estágio não obrigatório- Vale-transporte compulsório para estágio não obrigatório- A concessão de outros benefícios é permitida, sem que isso estabeleça vínculo empregatícioFérias- Recesso remunerado de 30 dias em estágios com duração superior a um ano- Recesso proporcional quando o estágio tiver duração inferiorSaúde e segurança no trabalho- Serão aplicadas ao estagiário as legislações trabalhistas que envolvem saúde e segurança no trabalho.

Que o estágio é uma excelente maneira de ingressar na vida profissional, todo mundo sabe, mas, além de possibilitar a aplicação daquilo que aprendemos na academia, podemos ensaiar sobre nosso comportamento, nossas intenções, ambições etc. ...
Infelizmente por muito tempo os estagiários não tinham seu valor reconhecido, eram tratados como peças a parte, meros agregados que em nada contribuíam para o andamento da organização, desde o mês de agosto as coisas parecem ter mudado um pouco, todas essas alterações acima mencionadas provam que um rumos novo pode ser dado; mostram que aos poucos o valor dessa classe vendo sendo abordado de forma mais relevante e humana.
Enfim, que esse seja apenas o primeiro passo....

FONTE: http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/54890.shtml

(4)POSTADO POR: Márgilla Brandão

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Piada de ADM


Um diretor de produção, um diretor de marketing e o presidente da empresa estão na rua a caminho de uma reunião. Ao atravessarem um parque encontram uma lâmpada antiga. Esfregam a lâmpada e de repente aparece um gênio.O gênio diz-lhes:


- Só tenho 3 desejos, por isso, terão um cada um.O diretor de produção diz logo:

- Eu primeiro, eu primeiro!

- e exprime o desejo:

- Eu quero estar nas Bahamas, ao volante de um barco ultra-rápido. E puff!!! Partiu.

- Agora eu, agora eu!!!

- grita o diretor de marketing.

- Eu quero estar nas Caraíbas, rodeado das mais belas mulheres e com uma fonte inesgotável de cocktails exóticos. Puff!!! Partiu.Em seguida diz o gênio ao administrador:

- É a sua vez.O presidente diz:

- Eu quero estes dois cretinos de volta ao trabalho depois do almoço!


MORAL DA HISTORIA:Deixem sempre o chefe falar em primeiro lugar!




(3) postado por: Anatacha Sobreira

domingo, 16 de novembro de 2008


Unibanco e Itaú anunciam fusão e criam gigante financeiro

Banco deverá ser o maior do hemisfério sul, segundo comunicado.

Nova controladora será denominada Itaú Unibanco Holding S.A.

Os bancos brasileiros Unibanco e Itaú anunciaram na segunda-feira (3/novembro) que se unirão para formar um conglomerado com valor de mercado entre os 20 maiores do mundo. O novo banco deverá ser o maior do hemisfério sul, segundo comunicado oficial do banco Itaú.


Segundo a nota da instituição, a operação “surge em momento de grandes mudanças e oportunidades no mundo, particularmente no setor financeiro”.

A operação precisa ser aprovada em assembléias extraordinárias de acionistas - previstas para serem realizadas entre a última semana de novembro e a primeira semana de dezembro -, pelo Banco Central do Brasil e demais autoridades competentes, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Procurado pelo G1, o Cade informou que irá avaliar os riscos concorrenciais apenas após ser notificado da operação. As instituições têm 15 dias para notificar o órgão.

Segundo as instituições financeiras, o novo banco resultante da fusão terá R$ 575 bilhões em ativos e patrimônio líquido de cerca de R$ 51,7 bilhões. Contará com aproximadamente 4,8 mil agências, representando 18% da rede bancária; e 14,5 milhões de clientes de conta corrente, ou 18% do mercado.

Em volume de crédito, representará 19% do sistema brasileiro; e em total de depósitos, fundos e carteiras administradas, atingirá 21%.

Ainda de acordo com o comunicado oficial do Itaú, nada muda operacionalmente para os clientes dos dois bancos neste momento. Todos continuarão a utilizar normalmente os diferentes canais de atendimento, cheques, cartões e demais produtos e serviços.

(4) Postado por: Solange Oliveira;

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/

sábado, 15 de novembro de 2008


Uma empresa em compasso de espera

A Petrobras se preparava para dar o maior passo de sua história quando foi surpreendida pela crise financeira global e pela queda no preço do petróleo. Agora a empresa refaz as contas para tentar dar início à exploração das reservas do pré-sal

Por Samantha Lima

No calendário dos executivos da Petrobras, o mês de novembro é tradicionalmente marcado por um processo conhecido como desdobramento. É quando os diretores da empresa informam aos gerentes as metas previstas para o ano seguinte. O objetivo é garantir o andamento do plano de investimentos da estatal - uma alocação monumental de recursos que, em 2007, chegou a 112 bilhões de dólares, a ser investidos até 2012. Aos gerentes, por sua vez, cabe estabelecer metas para suas equipes para que cada funcionário saiba exatamente o que terá de fazer no ano seguinte. Geralmente, o desdobramento é concluído em janeiro. Mas em 2008 essa corrente de planejamento foi quebrada. Até agora a Petrobras não definiu seu plano de investimentos para 2009, a base de todo o processo, e ninguém sabe exatamente o que fará nos próximos meses. Com a crise global do sistema financeiro, a Petrobras colocou em revisão todos os investimentos já acertados para o próximo ano. Debruçados sobre as novas variáveis econômicas, os diretores da empresa se lançaram numa rotina extenuante, em que analisam continuamente informações coletadas por 40 grupos de trabalho ligados às áreas operacional, financeira e administrativa. Nas últimas quintas-feiras, as reuniões do alto escalão da companhia têm, invariavelmente, atravessado a madrugada. "Não vejo a hora de isso tudo acabar", diz um dos diretores da estatal. Embora as discussões ainda estejam em andamento, algumas decisões já são dadas como certas por pessoas próximas ao centro de decisão da Petrobras. Os projetos da área de exploração e produção, responsável pela retirada do petróleo da camada do pré-sal, deverão ter participação ainda maior no volume total de investimentos, hoje na casa de 60%. "É a produção do petróleo que garantirá caixa à empresa e musculatura para obter condições favoráveis de financiamento no mercado", diz o engenheiro Marco Tavares, sócio da consultoria Gas Energy. A direção da Petrobras, no entanto, deve ser bem menos condescendente em relação a outros projetos. Os planos para a área petroquímica e de refino, por exemplo, com investimentos da ordem de 30 bilhões de dólares, deverão ser suspensos. Isso significa que a construção de três novas refinarias nos estados do Maranhão, do Rio Grande do Norte e do Ceará será afetada pelos cortes e deverá sofrer atraso de pelo menos dois anos. O mesmo deve ocorrer com as obras da unidade petroquímica no Rio de Janeiro. Os empregados da estatal também já sentem os impactos da crise, antes mesmo de as decisões mais importantes serem anunciadas. Na semana passada, José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras, usou a rede interna de TV para conclamar os funcionários para economizar em tudo. De eventos a viagens. nullDe maneira geral, empresas de todo o planeta têm realizado em maior ou menor intensidade processos de revisão de projetos. No caso da Petrobras, essa situação chama a atenção pelo porte do que está na mesa de discussão. Oitava maior empresa de petróleo do mundo, a Petrobras se prepara para aquele que talvez seja o passo mais importante de sua história. Com a extração de óleo da camada do pré-sal, a empresa se vê na perspectiva de dobrar de tamanho em uma década e se tornar a quinta petrolífera mundial. Apenas com os campos de Tupi e Iara, as reservas subiriam de 14 bilhões de barris para até 26 bilhões. E ainda há outras oito reservas no pré-sal para perfurar e dimensionar. Ao todo, as reservas podem chegar a até 80 bilhões de barris. Tudo seria perfeito se não fossem necessárias montanhas de dinheiro para tirar o óleo de lá. Por baixo, calcula-se que, só para fazer jorrar petróleo de Tupi e Iara, serão investidos 140 bilhões de dólares. Em 2007, a Petrobras fez uma previsão de gastos considerada otimista. A idéia era investir cerca de 112 bilhões de dólares até 2012. Com o cenário mais nebuloso, discute-se neste momento quanto será investido e como será o novo cronograma desses investimentos. Mas uma coisa já está definida: o prazo para retirar petróleo das camadas mais profundas do pré-sal deve (no mínimo) ser alongado. A exploração da área vai exigir uma complexa equação financeira em que se levarão em conta tanto a falta de liquidez mundial como a queda no preço do petróleo. Calcula-se que, devido à dificuldade de extração a uma profundidade de 7 000 metros a partir do fundo do mar, o óleo do pré-sal só seja lucrativo em um cenário em que o barril esteja cotado a pelo menos 60 dólares. Abaixo disso, a exploração do pré-sal se tornaria inviável. Outra questão crucial é o financiamento dessa operação. Dona de um caixa robusto, cerca de 6 bilhões de dólares, e de um grau de endividamento considerado baixo, 46% da geração de caixa, a Petrobras se preparava para custear o projeto com fontes externas de recursos. Há exatos seis meses, Gabrielli anunciou que a estatal captaria 5 bilhões de dólares ainda neste ano para o início da exploração do pré-sal. Como até as crianças de 7 anos sabem, a crise secou a fonte externa. Claro que Gabrielli ainda pode recorrer ao caixa para financiar parte desses projetos, mas, segundo os especialistas, essa não seria a melhor opção. "São tantas variáveis envolvidas que fechar essa conta se transformou em um enorme desafio", diz o analista Nelson Rodrigues, do Banco do Brasil. Em que pese a imensa tarefa de refazer um plano de dezenas de bilhões de dólares praticamente às cegas, a Petrobras pode sair revigorada do tranco provocado pela crise global e pela queda no preço do petróleo. Parece contraditório, mas no caso da maior empresa brasileira faz todo o sentido. Em qualquer corporação, momentos de exuberância costumam significar menos controle de gastos e baixo índice de seletividade de projetos. Em uma estatal, como a Petrobras, em que a União é a grande controladora, esse risco aumenta. Junto com a bonança, começa a florescer um ambiente propício para a politicagem. Os projetos de novas refinarias no Nordeste - um pleito do ex-governador maranhense e hoje ministro de Minas e Energia, Edison Lobão - são exemplos claros das duas situações. "Não há sequer logística para levar o petróleo para essas áreas. É um total disparate", diz um ex-diretor da Petrobras. Na empresa, a sensação é que este é o momento de correção de rota. "Caiu a ficha de que não vai dar para fazer tudo. Agora é hora de tirar do orçamento o que não faz sentido", diz um executivo da companhia. Não será nada fácil. Embora se espere mais espaço para os argumentos técnicos nas decisões, é impossível fugir ao fato de que a Petrobras continua no foco - e sob a influência - do governo. Em Brasília, é dado como certo que a empresa vai arcar com cerca de 15% dos investimentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento, estimados em 500 bilhões de reais. Além disso, o governo ainda discute mudanças na Lei do Petróleo. Especialistas do setor defendem a manutenção da legislação atual, mas o governo Lula ainda não abandonou a idéia de criar uma nova estatal apenas para administrar as reservas - e as receitas - do pré-sal. Para sorte da Petrobras e de seus acionistas, o assunto anda meio esquecido. A queda no preço do petróleo e a crise mundial calaram, ao menos por ora, as vozes que defendem a criação de mais uma estatal. Com isso, a Petrobras pode se concentrar naquilo que realmente importa: escolher os projetos em que vai investir nos próximos anos. E tentar convencer Brasília de que somente os critérios técnicos devem balizar essas decisões.

(3) Postado por: Solange Oliverira;

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Por dentro do CRA




Milhões de famílias norte-americanas foram convencidas de que suas residências não deviam ser consideradas lares, lugares de abrigo e convivência, mas sim ativos financeiros. Essa patologia sustentou mais uma pirâmide de operações especulativas que desabou. Nesse contexto, todos voltamos a defender a intervenção do Estado e a regulamentação. É um recomeço. Mas não se deve imaginar que seja um caminho fácil. Em proporções bem menores nós, os brasileiros, presenciamos uma gangora diária no movimento das bolsas nacionais e na cotação das moedas estrangeiras.Há mais de 20 anos, Hyman Minsky, ganhador de um Nobel, advertia que os EUA haviam transitado para o que ele denominou "capitalismo administrador de dinheiro". À frente do sistema não mais estavam capitães de indústria, mas gestores de ativos líquidos. Imersos em um ambiente muito competitivo, avaliados trimestralmente por sua capacidade de valorizar as carteiras que administram, esses gestores são intrinsecamente agressivos, inventivos e, no limite, inescrupulosos. Se não forem predadores competentes, acabam sendo caçados. Em tempo recente o próprio ex-xerife do banco central norte-americano confessou o erro na avaliação do verdadeiro papel daquela casa reguladora da economia.A composição das carteiras se altera diariamente. Apostam em tudo - no valor relativo das moedas, nos preços de commodities, nas ações em Bolsa, em variações infinitesimais das taxas de juros -, sempre operando em mercados futuros, inexistentes. Criam sem parar novos "produtos" financeiros, cada vez mais complexos e opacos. Realizam transações que movimentam bilhões, mas que se concluem sem que haja entrega física de nenhum bem. Fazem muitas contas, mas que não têm nada a ver com o cálculo econômico, em sentido tradicional, pois vivem em um mundo de soma zero. Mesmo assim, têm lucros extraordi¬nários. No Brasil, são conhecidos pelo eufemismo de "investidores in¬ternacionais". Voltaire dizia que o Sacro Império Romano não era sacro nem império nem romano. Os neoliberais nos dizem que um descuido gerou uma bolha especulativa que será corrigida com algmp.as resoluções do Banco Central. E uma piada. No andar de cima desse sistema não há propriamente bolhas especulativas em um fluxo de investimentos. Há bolhas de investimento em um fluxo de especulação. Especuladores não são um corpo estranho na sociedade norte-americana. Fundos de pensão, fundos mútuos e outros investidores institucionais predominam, representando milhões de pessoas e alargando a base social da atividade rentista. Todos vivem muito acima de seus próprios recursos. A imposição, ao mundo, dessa forma de gestão da riqueza ganhou um nome de fantasia: globalização. Exigiu a construção de espaço financeiro homogêneo para além das fronteiras dos EUA. A finança se tornou global, mas a moeda continuou nacional, o dólar. Os países que se atrelaram a esse sistema volátil precisam se proteger acumulando reservas, ou seja, esterilizando seus próprios recursos em títulos do Tesouro dos EUA. Financiados assim pelo mundo, puderam os EUA nesta década, ao mesmo tempo, manter déficits estratosféricos, generalizar endividamentos, fazer guerras, cortar tributos e aumentar o consumo, tudo isso com um desempenho econômico rastejante. Essa incrível combinação só é possível porque a dívida "externa" do país e os produtos que importa estão expressos na moeda que ele mesmo fabrica. O capitalismo administrador de dinheiro é um sistema complexo, que criou raízes fundas na sociedade americana e está associado à geopolítica do Estado. Está se tornando completamente disfuncional para o mundo, mas não temos instituições capazes de produzir uma transição ordenada. Esse é o dilema. O resto é conversa para boi dormir.

Palavra do Presidente...
Que a globalização é um tema interessantíssimo não há duvidas, não somente como seres humanos beneficiados pelos avanços oferecidos, mas também pelas vantagens que o bom uso dela traz aos profissionais, principalmente nós futuros gestores, que tanto dependemos das relações entre pessoas, informações e lugares.
Contudo esse "post" me chamou atenção por outro motivo: A fonte; a quem desconhecer esse é o site do nosso conselho, o Conselho Regional de Administração: o CRA AMRR.
Na pagina da web constam não só matérias interessantíssimas como essa sobre Globalização, e ainda informações gerais sobre o Conselho e demais assuntos relevantes a nós futuros Administradores. Infelizmente, a divulgação de informações sobre o conselho não é mais amplamente divulgada, contudo, aí vai uma dica a quem quiser saber mais sobre nossa profissão acesse o site, visite a sede enfim, começar a fazer de fato parte do nosso futuro profissional.

(3)Postado por: Márgilla Brandão.

terça-feira, 11 de novembro de 2008


Eleição nos EUA
Barack Obama, 47 anos, é o próximo presidente americano


O senador democrata Barack Hussein Obama Jr., de 47 anos, será o próximo presidente dos Estados Unidos. Primeiro negro a disputar uma eleição presidencial por um dos grandes partidos americanos, ele derrotou o senador republicano John Sidney McCain, de 72 anos, na eleição realizada nesta terça-feira, segundo projeções divulgadas pelos maiores órgãos de imprensa dos EUA. Dentro de 76 dias, Obama será empossado em Washington, devolvendo o poder ao Partido Democrata depois de oito anos.
Nascido no Havaí -- o primeiro presidente eleito desse estado --, Obama é filho de um queniano, negro, e de uma americana do Kansas, branca. Terceiro presidente eleito mais jovem (perde só para John Kennedy e Teddy Roosevelt), é formado em Direito. Foi senador estadual de Illinois, estado em que mora, e ocupava havia quatro anos um assento no Senado americano. Sua curta trajetória na política nacional foi um dos argumentos usados por McCain para desqualificá-lo. A juventude, contudo, pesou a favor.
Candidato do partido de oposição ao presidente George W. Bush, Barack Obama baseou sua campanha nos altíssimos índices de rejeição do atual ocupante do cargo. De acordo com as mais recentes pesquisas de opinião, Bush é o presidente com pior avaliação da história americana. O democrata conseguiu cativar o eleitorado ao adotar a bandeira das reformas como mote da corrida. "Mudança em que podemos acreditar" foi o slogan da campanha, em que Obama se apresentou como agente transformador.
Palco - Concorrendo à Presidência há quase dois anos, o presidente eleito iniciou sua trajetória rumo à Casa Branca na campanha que reelegeu George W. Bush. Foi na Convenção Nacional Democrata de 2004, quando John Kerry era o candidato do partido, que Obama se destacou pela primeira vez em um palco nacional. Escolhido como orador principal do encontro partidário, foi fartamente elogiado pela retórica eloqüente e por representar uma nova geração de democratas. Naquele ano, tornou-se senador.
Apesar da projeção conquistada em 2004, Barack Obama iniciou sua campanha à Presidência como azarão. Afinal, os democratas pareciam convictos de que a senadora Hillary Clinton, mulher do último democrata a ocupar a Casa Branca, seria a escolha natural do partido. A disputa interna começou oficialmente em janeiro, com o início da série de primárias partidárias nos estados americanos. O furacão Obama varreu Hillary depois de seis meses de uma briga dura e acirrada. A senadora passou a apoiá-lo.
Iniciada a corrida contra John McCain, o presidente eleito foi alvo de ataques implacáveis. O republicano centrou fogo na inexperiência de Obama, classificado de "ingênuo" por aceitar a hipótese de dialogar com líderes de países hostis aos EUA. Também apostou fichas na questão tributária, acusando o democrata de planejar cruéis aumentos de impostos para conseguir pagar seus projetos mais ambiciosos, como a ampliação da cobertura dos serviços de saúde. A crise econômica global, porém, mudou a briga.
Ataques - Apontado nas pesquisas como candidato com melhores condições para recuperar a economia americana e recolocar o país no caminho da prosperidade, Obama passou a subir nas pesquisas no decorrer de outubro. Ao final do mês, tinha ampla vantagem sobre o concorrente, que disparava ataques cada vez mais incisivos. Em seus comícios, McCain passou a receber simpatizantes que chamavam Obama de "socialista", "terrorista", "traidor" e "antipatriótico". O efeito da ofensiva, contudo, foi limitado.
O republicano, que poderia se tornar o mais idoso presidente eleito para um primeiro mandato, chegou ao dia do pleito com uma desvantagem um pouco menor, mas seus porcentuais nos chamados estados-chave -- que costumam decidir a eleição nos EUA -- eram motivo de preocupação para o partido de Bush. Na eleição desta terça, essa tendência se confirmou. Logo nas primeiras horas após o fechamento das urnas, Obama foi declarado vencedor em estados decisivos como Ohio, Pensilvânia e Michigan.
Por volta das 2 horas de quarta-feira (5 de novembro, no horário de Brasília), as principais redes de TV americanas consideraram a eleição decidida, com a divulgação das projeções de estados como Califórnia, Havaí e Virgínia. O resultado final oficial da apuração só deverá ser conhecido dentro de alguns dias, já que o sistema eleitoral americano inclui o uso de cédulas de papel. Mas no parque Grant, em Chicago, a cidade onde o presidente eleito mora, a festa começou poucos segundos depois do anúncio extra-oficial.

(2) Postado por: Solange Oliveira, Fonte: http: //www.veja.com.br/

domingo, 9 de novembro de 2008

Os 10 mandamentos do "grande líder" e as lideranças na pequena e média empresa.



1. Humildade - Jesus, reunido com seus discípulos, quando lhe perguntaram, para dizer quem era o maior e o mais importante no "reino do céu"? Respondeu, consciente de sua tarefa de Líder diante de seus apóstolos, olhou em torno - sem irritação -, tomou uma criancinha nos braços e disse: aquele que for humilde e semelhante a está criancinha, é o maior no "reino do céu", pois, elas são naturalmente simples, puras e não estão contaminadas pelo senso do preconceito, vaidade e hierarquia;
2. Inspirador - Jesus buscava todo o tempo, se fazer seguir por um grupo de pessoas de forma expontânea. Procurava transmitir confiança e segurança, e empurrava os colaboradores para a frente, estimulando a vontade de vencer em todos os momentos que se relacionavam. Valorizava a força do grupo e entusiasmava a utilização do potencial em conjunto. Tinha todas as iniciativa "do Líder" e atuava de forma preventiva, antecipando-se aos eventuais erros ou qualquer desvio de resultado. Tinha a exata compreensão de que as ações de mudanças, exigiam as tomadas de providências, sem ficar "dourando a pílula". Como Líder, não esperava as "coisas acontecerem"; ele fazia com que as "coisas acontecessem" em função dos objetivos traçados;

3. Conselheiro - Como grande educador que foi, apesar de comunicar-se com autoridade, Jesus deixava claro a todos, que era necessário se ter a compreensão e a humildade de entendimento; que todo Ser Humano tem algo a ensinar e a aprender. As pessoas estão em constante aprendizado, pois a qualquer momento, devem estar preparadas, e a disposição, para exercerem papeis de educadores. Desta forma, Jesus queria delegar poderes, para que não tivesse que fazer tudo sozinho. Delegando autoridade, conseguia multiplicar e incentivar às pessoas a desenvolverem seus "dons pessoais", fazendo do grupo uma verdadeira "usina de idéias". E isso é ser um verdadeiro e autêntico Líder;

4. Oratória - Era de uma simplicidade rara, utilizando-se dos acontecimentos do "dia a dia" de seus colaboradores, e tinha como principal objetivo levar - o tempo todo -, o grupo a exercitarem o raciocínio. Com esta maneira simples e clara, transformava seus discípulos em vários "oradores" e desta forma conseguia multiplicar a sua mensagem em todos os cantos da terra. Jesus tinha enormes dificuldades, pois suas propostas baseavam-se - num porto seguro -, o da igualdade, respeito e amor ao próximo, que eram constantemente questionados, porém, com seus discursos inflamados arrastava imensas platéias, nunca perdendo de vista, que devia ser sempre, um Líder que buscava a união das pessoas, através da empatia (do olho no olho), nunca da submissão, radicalismo e opressão. Sempre fazia com que seus seguidores acreditassem na sua oratória e as demonstrava com suas atitudes e comportamentos;

5. Compreensivo - Jesus, ao comandar um grupo, que aprendia algo totalmente novo, o fazia com bom senso, companheirismo e na compreensão e desta forma buscava constantemente fortalecer as relações humanas. Cabia a ele como Líder, entender que: 1º - confiar e acreditar no seu grupo; 2º - dar a chance a todos de aprenderem com os erros; 3º - Incentivar o grupo a tentarem sempre de novo, nas mais difíceis situações. 4º - Jamais, permitia que houvesse julgamentos, pois do mesmo modo também seriam julgados; 5O - Perdoava aos que eram sinceros no arrependimento e estimulava os seguidores de suas importâncias; 6º - Sabia da importância de se valorizar os membros do grupo; 7º - Entendia que só é respeitado que for capaz de desenvolver a "auto-estima", essencial para o encontro do autoconhecimento; 8º - Transmitia a todos que ao reconhecerem o erro e assumi-lo, entenderiam o quanto era importante mudar os conceitos e formas de ações. Permitir o erro é permitir-se aos caminhos do crescimento;

6. Confiança - Possuía uma visão ampla e realista do "todo", e por isso lutava pêlos interesses de todos que estavam sob o seu comando(sem protecionismo ou paternalismo). Com determinação, transmitia a confiança necessárias em si e nos outros, deixando claro, quais eram seus objetivos e metas, e mantinha-se fiel a elas. Estimulava seus colaboradores a entenderem o grande significado de cada tarefa e a se sentirem responsáveis por elas. Confiança mutua e, na equipe, significava que todos podiam expor seus pontos de vistas, falando abertamente suas discórdias, sem qualquer receio de perseguições e ou retaliações;

7. Compaixão - Jesus, carregava e transmitia a todos uma vontade incrível de ajudar às pessoas, bastava surgir qualquer problema, lá estava ele, determinado para auxiliar, e com isto conquistava o respeito e a admiração da equipe, demonstrando a sua capacidade na solução de problemas (transformava os problemas em grandes oportunidades). Desta forma e com uma certa rapidez (na época), transformava-se em uma verdadeira capacidade em aglutinar pessoas, conseguindo desenvolver uma imagem de vencedor, extremamente saudável e positiva;

8. Comprometimento - Jesus, em sua árdua tarefa, sabia que não bastava o seu grupo estar envolvido, necessitava, fazer com que estivessem comprometidos na defesa de uma causa. Reconhecia que ao procurar atingir as "mentes" das pessoas, elas precisavam saber lidar com as "dificuldades intangíveis", por isso jamais se abatia ou desanimava, diante das adversidades que encontrava. A participação ativa de um Líder faz com que o impossível se torne algo possível, até porque, é o algo que nunca foi tentado. E este era o diferencial de Jesus, pois tinha a grandeza de entender que os seus ideais, talvez não seriam vistos ou aproveitados por ele e sua equipe, mas sim pelas equipes e gerações futuras. Comprometer-se apaixonadamente por um ideal na defesa de uma causa, é o fundamental no desenvolvimento de um espirito de liderança comprometida;

9. Acessível - Ele conseguia visualizar o que os outros não conseguiam ver. Se um problema era apresentado, aonde quer que estivesse, ele procurava resolve-lo e desta forma tornava-se acessível às pessoas. Jamais foi arrogante, nem mesmo quando foi lançado diante de seus julgadores. Como Líder era flexível, receptivo e de coração aberto;

10. Ter fé - Acreditar na causa que se abraça, é o verdadeiro "elo de ligação contaminadora" para com os demais membros de uma equipe. Não é, e não deve ser um sonho, e nunca uma imposição intransigente. Toda e qualquer liderança surge espontaneamente, e elas sempre vão existir. No caso especifico de Jesus, ele fazia-se notar, porque buscava o crescimento de outras pessoas, e ai seus apóstolos acreditavam em seu Líder e "ele" acreditava na capacidade de seus seguidores, baseando-se no fazer juntos, unidos, com vontade. Exercitavam (os bens intangíveis) a Fé na crença sem provas, mas com confiança sem qualquer reserva. Todos comprometidos com os objetivos.

Textos desenvolvidos baseando-se no livro - NAZARÉ - Sérgio Motta - Editora Gente - 1999.
Autor: Gemir Cassan

Em um ambiente de trabalho, precisamos, a todo o momento, tomar decisões e conseqüentemente, assumir a responsabilidade das nossas ações. Quando alguém resolve ser líder, ele precisa saber de duas coisas fundamentais e de grande importância: o seu autocontrole e a sensibilidade em lidar com pessoas.

Os gestores não lidam apenas com máquinas, capital ou dinheiro, mas trabalham, sobretudo, com pessoas, influenciando para executar tarefas, com o objetivo principal de alcançar um resultado ágil e satisfatório (lucro). Quando tomamos a decisão de sermos líderes de equipes precisamos também tomar algumas atitudes como desenvolver um bom relacionamento interpessoal, ter uma boa comunicação, saber escutar e exercer a cooperação, independente de que área o líder terá que atuar.

(2) Postado por: Anatacha Sobreira, FONTE: http://www.rhportal.com.br/

domingo, 2 de novembro de 2008

Concurso público: uma boa opção para você


O desemprego tem crescido por conseqüência da falta de políticas públicas adequadas, pela alta dos juros, pelo excesso de tributos e de burocracia, bem como pela falta de incentivo à educação e à produção. Se você está desempregado ou em um emprego onde não está satisfeito, há uma solução chamada concurso público. O concurso público, ao selecionar as pessoas pelo mérito e não pelo apadrinhamento, tem o poder de melhorar não só a qualidade do serviço público, mas também de ser um excelente caminho para você, leitor.
Em regra, para se obter uma vaga no serviço público, é necessário se submeter a um processo seletivo, através de concurso público. É uma seleção aberta a todos, onde o candidato deve responder a uma prova e é considerado classificado conforme sua nota. A estabilidade é considerada a maior vantagem do concurso público, uma vez que os governos (federal, estadual e municipal) não demitem seus funcionários. Isso só acontece com terceirizados e não concursados.
Há também outras vantagens: salários atrativos (algumas vezes mais altos que nas empresas privadas), carga de trabalho razoável, aposentadoria diferenciada, plano de saúde, status etc. Você recebe seu salário todo mês, não é demitido, tem direito a férias, 13º etc. Outra vantagem muito importante: você recebe do governo para servir à coletividade, ao próximo. Sua atividade profissional será útil para o País.
Atualmente vivemos um período com muitos concursos públicos, havendo mais de um milhão de vagas a serem abertas nos próximos anos, a partir de 2007. Teremos concursos para milhares e milhares de cargos públicos. É só abrir os jornais para descobrir como é grande a oferta de vagas. Existem concursos para todos os tipos de atividade e para todos os níveis de escolaridade e de remuneração.
Se você quer ser um servidor público, deve começar a se preparar com seriedade e antecedência para isso. Pois não é um processo rápido, nem fácil. Passar em concurso é trabalhoso, leva tempo, exige dedicação e disciplina. Por outro lado, as compensações e prêmios por esse esforço são recompensantes. Ou seja, vale a pena. Embora não haja um prazo determinado, as pessoas levam em média de 1 a 3 anos para serem aprovadas, se trilharem o rumo certo. Imagine se você, leitor, daqui a 3 anos, puder estar um emprego estável, respeitado, bem remunerado, com a chance de fazer a diferença e melhorar a vida do próximo? Imagine em 3 anos ter status, tempo para a família, exercer parte da autoridade pública e ainda ter direito à aposentadoria?
Bom, esse tipo de notícia me leva a pensar sobre nós acadêmicos de administração e sobre nosso futuro profissional. Isto é, nos preparamos por basicamente 4 anos em uma instituição de nível superior pra nos tornarmos profissionais capacitados para gerir pessoas e entidades da melhor maneira possível, mas, e depois quais vão ser os caminhos escolhidos?
Vale a pena optar somente por estabilidade? Meu perfil se encaixa nesse tipo de atividade? Minhas ambições financeiras serão o único determinante de futuro? E que tipo de profissionais nos tornaremos?
Os concursos são extremamente atraentes sim, isso é indiscutível; mas eles são a melhor opção?

(2)Postado por: Márgilla Brandão.


Fonte: http://www.pciconcursos.com.br/comopassar/123