terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Obrigada!
Nós... equipe INFORME-AÇÃO, desejamos a todos o que há de melhor. Gostaríamos de agradecer pelo tempo que passamos juntos; pela oportunidade de aprender mais, e de construirmos laços tão bonitos.
Sabemos que houveram pequenos deslizes da parte de todos. Nas manhãs sonolentas... Nas imposições de vontades, enfim somos humanos e erramos, e mais somos inteligentes e astutos e mais ainda somos FUTUROS ADMINISTRADORES e aprendemos com nossos erros; fazemos dele nosso acerto futuro, pois bem, tudo isso é só pra dizermos, obrigada amigos. Obrigada Cleomara nossa professora e mestre, pela oportunidade dada até mesmo pelas broncas, certamente hoje somos melhores do que ontem.
Enfim obrigada mesmo a todos por mais um período juntos....
Que possamos ir além de nossos sonhos... Sempre além.....
Por: Anatacha Sobreira, Márgilla Brandão e Solange Olveira....
Mulheres voltam a fugir de TI
O número de mulheres que optam por uma graduação em cursos ligados à área de TI está cada vez menor. Uma pesquisa realizada pela Computing Research Association mostrou que, nos Estados Unidos e Canadá, apenas 12% dos formandos em cursos como engenharia e ciência da computação eram do sexo feminino. E no Brasil não é diferente. INFO Professional foi atrás das universidades, estudantes e profissionais de TI mulheres para explicar (ou pelo menos tentar explicar...) os motivos que levaram o setor a ser estigmatizado como terra dos homens.
[...]
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
MEC começa a punir cursos de EAD com baixa qualidade
Quatro instituições já passaram pela supervisão do MEC. Segundo Bielschowsky, são as que têm o maior número de estudantes e de denúncias. São elas, UNOPAR (Universidade do Norte do Paraná), UNITINS (Fundação Universidade do Tocantins), FAEL (Faculdade Educacional da Lapa) e Uniasselvi (Centro Universitário Leonardo da Vinci). Juntas, estas instituições respondem por 257.178 alunos.
Neste primeiro momento, três das quatro instituições avaliadas tiveram pólos interditados, num total de 1.337 (veja a relação de pólos irregulares). De acordo com Bielschowsky, não foram analisados somente os pólos, e sim as instituições como um todo. A Unopar foi a única que não sofreu interdição. No entanto o secretário não a isenta de problemas, mas, neste caso, afirma que eles estavam relacionados à densidade do conteúdo programático. Após a supervisão, as instituições assinaram um Termo de Ajuste, que deve ser cumprido em até 12 meses. "Solicitamos que se melhore a oferta", resume o secretário.
Dez dicas para mulheres em ambientes de trabalho dominados por homens
As mulheres que trabalham em corretoras de valores ou empresas de engenharia não precisam perder oportunidades de ascensão na carreira
Por Juan Velasquez
Crie uma rede sustentação: Receber seguidas ligações de seu filho na empresa para tratar da excursão de final de ano ou da empregada para saber qual amaciante comprar pode ser necessário, mas não costuma ser bem visto por grandes organizações. Para a gerente-geral e coordenadora de operações na América Latina da consultoria de recursos humanos Right Management, Elaine Saad, é preciso considerar a idéia de criar uma rede de sustentação. Isso significa ter uma secretária em casa, um motorista para os filhos (quando necessário) ou pedir ajuda para a mãe ou outro parente. Parece muito dispendioso? Pois a executiva garante que o retorno, em dinheiro e em tempo, é muito vantajoso.
Pouca roupa pode passar um recado errado: Roupa muito decotada ou saia muito curta pode simplesmente passar o recado errado no ambiente de trabalho. Para Patrícia Epperlein, sócia-diretora da consultoria de capital humano Mariaca, o exagero pode simplesmente tirar a concentração dos homens. “Além disso, sua capacidade intelectual não é um atributo visível”, diz Elaine Saad.
Espontaneidade vale ouro: Conselhos como "não fale determinada palavra" ou "não comece frases desse jeito" podem ser uma armadilha. Não é possível inventar um jeito de tornar-se menos emotiva ou prestativa. A espontaneidade é algo muito mais valioso dentro de uma organização, desde que não atrapalhe ninguém.
Leve em conta seu objetivo de vida: A mulher possui quatro perfis: profissional, pessoal, familiar e espiritual. “Este último pode ser encarado como o seu objetivo na vida, repensar sempre o caminho que está tomando, se faz bem para você etc. Isso não deve se perder de vista nunca”, conclui Elaine Saad.
" As mulheres têm ganhado espaço rapidamente no mercado de trabalho e já ocupam mais de 30% dos cargos executivos no Brasil. Alguns ambientes de trabalho, como corretoras de valores, empresas de engenharia ou áreas de tecnologia das companhias, no entanto, continuam sendo predominante masculinos. Um ambiente de trabalho em que as mulheres são minoria pode intimidar as profissionais e, por isso, atrapalhar sua ascensão na carreira"
Fonte:www.portalexame.com.br
domingo, 30 de novembro de 2008
Microsoft faz nova proposta pelo Yahoo!
O acordo inclui um investimento inicial de 5 bilhões de dólares para que o ex-diretor-executivo da AOL, Jonathan Miller, e o presidente da Fox Media Interativa, Ross Levinsohn, assumam o controle do Yahoo!. Os dois teriam que trazer investidores que colocassem mais 5 bilhões no negócio. Esses investidores terão o direito de indicar três dos 11 componentes do corpo diretivo do Yahoo!.
Steve Ballmer, diretor-executivo da Microsoft, disse que não tem mais interesse em comprar toda a companhia, apenas o serviço de busca. Na última tentativa de aquisição, não aceita pelo fundador do Yahoo, Jerry Yang, a oferta foi de 47,5 bilhões de dólares.
Estudo revela as causas da improdutividade dos funcionários nas empresas
A pesquisa foi realizada com 1.272 executivos de 12 países (Austrália, Canadá, Brasil, Rússia, Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Alemanha, África do Sul, Índia e Espanha).
No Brasil, os problemas de comunicação interna ficaram em primeiro lugar, com 47% dos entrevistados citando o problema, quase o dobro da média global. "Quando analisamos os problemas de comunicação interna no Brasil, descobrimos que o foco da questão está na comunicação de cima para baixo e entre departamentos", explicou o CEO da Proudfoot Consulting em Atlanta, Luiz Carvalho.
Não é à toa que o Brasil foi classificado em segundo lugar no ranking dos países pesquisados, em relação a problemas de comunicação de cima para baixo.
O problema da comunicação interna
De acordo com o presidente da Proudfoot no Brasil, João Currito, o problema da comunicação interna está atrelado à dificuldade das empresas em estruturar as informações, sistematizando a disseminação das mesmas.
O que acontece é que gerentes e supervisores fazem questão de reter para si informações estratégicas, de maneira que os funcionários acabam se sentindo desmotivados. Há quem nem mesmo saiba quais são os objetivos da empresa para a qual trabalha.
"Os executivos identificaram a comunicação de cima para baixo como um problema. Quando não há comunicação entre líderes e subordinados, abre-se espaço para a liderança informal, que, por sua vez, origina rumores destrutivos à motivação da equipe e, conseqüentemente, à produtividade", diz Currito.
"As pessoas querem se sentir importantes para a empresa. Elas precisam se identificar com a empresa e querem saber para aonde ela vai. É preciso existir uma comunicação formal e estruturada, que atinja todos os níveis hierárquicos da empresa", acrescenta o presidente da Proudfoot no Brasil.
Sobre a falta de motivação
Justamente a baixa motivação dos funcionários foi a segunda principal barreira aos ganhos de produtividade. A seguir, aparecem os problemas com as tecnologias de informação e de comunicação, a falta de vontade da gestão sênior em implementar programas de mudança, e a falta de alinhamento entre o desempenho do funcionário e métricas de bônus e objetivos corporativos.
"É essencial que as empresas alinhem corretamente suas métricas de desempenho e planos de incentivo aos objetivos corporativos", disse João Currito. "Se as métricas e os programas de incentivo estiverem mal alinhados, você incentiva funcionários e gestores a se dedicarem a atividades que vão à direção oposta de seus objetivos de negócio. Isso é contraproducente, e prejudica a capacidade da empresa de aprimorar sua produtividade em áreas-chave".
Analisando cada entrave
Confira o peso no Brasil dos cinco principais entraves à produtividade apontados por executivos de todos os países pesquisados: Problemas de comunicação interna: motivo apontado por 47% dos executivos;
Funcionários desmotivados: 24%;
Legislação: 22%;
Rotatividade de funcionários: 18%;
Qualificação ineficiente: 14%. O item legislação está atrelado ao tempo gasto por funcionários com trâmites e procedimentos que poderiam ser mais simples. No Brasil, é o caso das obrigações tributárias. O sistema tributário do País é tão complexo que, de acordo com pesquisa do Banco Mundial e da PricewaterhouseCoopers, trata-se do item em que as empresas gastam mais horas com o pagamento de impostos e o cumprimento de obrigações exigidas pela Receita Federal. No total, são 2,6 mil horas por ano.
Já no que se refere à rotatividade de funcionários, Currito chamou atenção para outra constatação da pesquisa: a rotatividade é maior em empresas onde a comunicação de cima para baixo é mais problemática. Isso significa que a retenção de talentos não depende apenas das políticas de Recursos Humanos.
"O problema da alta rotatividade de funcionários é muito mais profundo do que a questão salarial ou de benefícios. O profissional precisa se sentir capaz de realizar suas funções, precisa se sentir importante para a empresa", garante.
Por fim, sobre a falta de mão-de-obra qualificada, Currito afirma que a questão está ligada à falta de treinamento nas empresas, ou aos treinamentos ineficientes. "Treinamento é fundamental, mas ele deve ser aplicado no dia-a-dia do profissional. Há empresas que oferecem treinamentos que o funcionário não vai usar".
Estranho que falemos tanto, em mudanças, em técnicas, em como administrar... e nos deparemos com erros tão primários, como o de falta de comunicação, um erro tão facilmente resolvível, pesquisas como essa são provas de que não podemos esquecer qua apesar dos manuais e guias práticos de como gerir uma organização, somos pessoas liderando pessoas e isso requer que nosso lado humano, seja ouvido e que a ele seja dado crédito e valor para que nossas decisões sejam as mais acertadas possíveis, que tragam bons frutos a organização e para os nossos talentos que tão bem compõe esse contexto.
Ouvir mais, desde os executivos o topo é fundamental, envolver a todos no processo não é mera balela, é indispensável...
A dica e o anceio que nós da nova geração de adminitradores sejamos mais atentos a falhas omo essa e com isso mais bem sucedidos nessa jornada que vem pela frente.
(9) Postado por: Márgilla Brandão.
Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=14354757
VOLVO DO BRASIL - 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
Internet tem serviço para rachar táxi
A intenção é que as pessoas criem o hábito de postar no site a rota que farão de táxi no mesmo dia, no dia seguinte ou até daqui a alguns meses. Também devem dizer a hora que pegarão o táxi. O serviço inclui poucas cidades, como Nova York e Paris, mas nada impede que usuários em outras localidades inaugurem o serviço. Inclusive brasileiros.
Oração do Administrador
Consultoria para quem vai trabalhar no exterior une jovens em SP
Trabalho inclui identificação do perfil do funcionário a ser expatriado.Empresa também assessora a família do executivo no exterior.
Três jovens de menos de 30 anos, identificando o aumento do fluxo de trabalhadores expatriados entrando e saindo no Brasil - fruto da internacionalização dos investidores no país e também do crescimento de empresas locais em outros mercados -, resolveram abrir uma consultoria para ajudar a identificar e facilitar a adaptação de quem trabalha no exterior. Entre seus clientes e parceiros, a Differänce tem a Alpargatas, fabricante da Havaianas, a seguradora Münchener e a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Um dos objetivos da consultoria, que tem pouco mais de um ano de vida, é garantir que o rendimento do funcionário não caia quando ele chega ao país de destino.
Segundo dados da empresa, é o que geralmente ocorre com expatriados: 15% voltam antes do término do período, 25% deixam a empresa em até um ano e 35% têm desempenho inferior ao que apresentavam quando estavam em seus locais de origem.
De acordo com a administradora de empresas Chryscia Cunha, uma das sócias da Differänce, é importante atuar em todas as etapas do processo relacionado ao trabalho no exterior - distância dos amigos e mudança de cultura, por exemplo -, passando pelo estilo de fazer de negócio, regras de etiqueta e de relacionamento pessoal de cada cultura. "Entre os alemães que vêm trabalhar aqui, a gente percebe que eles não entendem os atrasos e a dificuldade em seguir processos e métodos", exemplifica.
(8) Postado por: Solange Oliveira
Fonte: http://g1.globo.com/
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Software de manipulação deixa internauta 20 anos mais velho
Juíza cassa registro de candidatura de Amazonino
Iniciamente, meu post seria sobre Administração Pública, mas, fui surpreendida por essa notícia, nosso prefeito eleito; ícone da politica amazonense, representante do povo.. Enfim tantos são os títulos, e eis o que acontece, muitas dúvidas corroem minha cabeça, tanto como cidadã como quanto futura administradora. Até onde ir? e Até onde vão?Onde está a ética? e a honra e a honestidade? Os principios, valores?...
Nada está provado ainda, mas, por favor, esse tipo de situação é no mínimo desconfortável, apra todos, inclusive para ele que será mais uma vez gestor dessa mina de ouro que é Manaus.
Se este fato vier a ser comprovado, só nos resta lamentar pela escolha, e repensar no valor dessa arma a "Escolha", ou livre arbítrio, rever nossos conceitos como futuros Líderes; afinal em nossas mãos estará o futuro de várias pessoas...
(7)Postado por: Márgilla Brandão
Fonte:http://midiacon.com.br/materia.asp?id_canal=10&id=14495
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Alternativa de investimento em momentos de crise
No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser convertidos em ativos que vão render juros para investidores na Europa e outras partes do mundo, por isso o pessimismo influencia os mercados globais.
Na busca incessante por maneiras de aliviar ou driblar a crise os investidores acabam criando alternativas como o FOREX (Foreign exchange) ou Mercado Internacional Divisas que está associado ao câmbio de moedas. Ele é o maior mercado do mundo, em termos de volume de dinheiro movimentado: são mais de 3,2 trilhões de dólares diariamente (de acordo com a versão em língua inglesa da Wikipedia, acessada em 8 de dezembro de 2007), o que representa 32 vezes mais do que a soma de todas as bolsas dos Estados Unidos e quase 1400 vezes o volume negociado na Bovespa em 2007. Inclui trocas entre grandes bancos, bancos centrais, corporações multinacionais, governos, e outras instituições financeiras. Pequenos investidores são uma parte muito pequena deste mercado, e só podem participar indiretamente através de brokers ou bancos.
Bons administradores são marcados pelo rotulo da criatividade, da habilidade e do "feeling", que previne possíveis perdas para organização, o mercado exige que achem sempre maneiras e alternativas de se sobresair no contexto, obtendo êxito em sua respectivas atividades.
O forex é mais um desses caminhos, e vem se popularizando entre as pessoas de modo geral, impulsionado pela crise ecônomica mundial que somado ao interesse pelo lucro, promete ser uma boa opção na hora de investir.
(6)Postado por: Márgilla Brandão.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Forex
Unibanco e AIG desfazem associação
Segundo a nota, a Unibanco Seguros & Previdência manterá os seus 1.600 colaboradores e toda a carteira de clientes, que continuarão a desfrutar da mesma estrutura de atendimento e das condições estabelecidas em contrato nos ramos de seguros, previdência e garantia estendida. "Essa alteração permite que ambos os acionistas busquem oportunidades adicionais enquanto continuam a explorar oportunidades em conjunto", disse na nota o presidente da Unibanco Seguros, Jose Rudge.
"Essa transação gera benefícios importantes tanto para a AIG como para o Unibanco. Ela permite que a AIG estabeleça uma presença independente no mercado brasileiro de seguros e, ao mesmo tempo, mantenha uma relação de negócios com a Unibanco Seguros", disse também no comunicado Hamilton da Silva, presidente da AIG América Latina. "A AIG espera continuar sendo uma fornecedora competitiva de serviços e produtos de seguros, tanto no Brasil como na América Latina."
A AIG foi uma das instituições financeiras dos EUA que foram salvas do colapso com a ajuda do governo. Em meados de setembro, o governo dos EUA anunciou que o Fed de Nova York emprestaria 85 bilhões de dólares à seguradora, na tentativa de salvá-la. Como garantia do empréstimo, o Fed recebeu 79,9 por cento de participação da empresa.
(7)Postado por: Solange Oliveira
Fonte: http://veja.abril.com.br/
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
O Currículo Ideal do curso de Administração
No Brasil, os cursos de Administração são os que oferecem, anualmente, o maior número de vagas – cerca de 520 mil em mais de 2,8 mil instituições em 2006. Mas será que estes cursos desenvolvem habilidades e competências dos egressos para o mercado de trabalho atual?
Se considerarmos a opinião da maioria dos internautas que responderam a questão num fórum da internet, podemos afirmar que sim. Respostas como esta: “Entrei para o curso de Administração por falta de opção, mas hoje entendi que é uma área onde a gente tem boas possibilidades de emprego, pois toda empresa precisa de um administrador. O campo de trabalho é muito amplo”, ou argumentos do tipo: "Acho o curso excelente, as matérias são legais e estou empregando na prática o que aprendi na faculdade", que são a maioria. Entretanto, um dos depoimentos é desfavorável: "Acho o curso interessante para quem tem espírito empreendedor. Caso contrário, a faculdade será um fracasso. Isso aconteceu comigo, formei há cinco anos num curso extremamente teórico, muito chato. Hoje atuo em outra área, ou seja, o curso de Administração não serviu para nada".
Google já tem mais de 63% das buscas online
SÃO FRANCISCO - As ações do Google tiveram alta na terça-feira, após serem divulgados dados mostrando que o gigante da internet está com uma participação ainda maior no mercado de publicidade online.
A comScore e a Nielsen Online afirmaram que o volume de pesquisas feitas pelo mecanismo do Google cresceu substancialmente no último ano, enquanto concorrentes como o Yahoo! e a Microsoft perderam participação no mercado. As estatísticas, baseadas na atividade do mês de outubro, são um bom presságio para o balanço do quarto trimestre da companhia, cujos lucros são originados principalmente de anúncios em resultados de buscas online.
Investidores estavam preocupados com a possibilidade de a crise financeira mundial afetar o faturamento do Google, mas as notícias de terça-feira (25/11) aparentemente os acalmaram.
As ações do gigante da internet subiram 9,6% e fecharam o dia valendo 282,05 dólares cada.
Nos EUA, o Google respondeu por 63,1% do mercado de publicidade online no mês de outubro; no ano passado, essa porcentagem era de 58,5%, segundo a comScore.
O Yahoo! ficou em um distante segundo lugar, com 20,5%, resultado pior do que os 22,9% de 2007, enquanto a Microsoft teve participação de 8,5%, também menos do que os 9,7% pelos quais havia respondido no ano anterior.
Já de acordo com o Nielsen Online, o Google liderou o mercado com 61,2% das buscas, seguido pelo Yahoo!, com 16,9%, e pela Microsoft,com 11,4%.
Apesar do seu domínio nas pesquisas online, o Google está tendo dificuldade para lidar com a pior crise econômica dos EUA desde 1929.
comentário pessoal: Um gigante da informaçao. um professoar de como fazer acontecer, o Google tem um modelo de gestão tao desafiador e tão único que encanta e assusta muitos administradores. Ter uma fatia tão grande de mercado é só resposta do público aos serviços ofertados pelo Google que não se cansa de surpreender e inovar! Muitos criticam a proposta do Google, defendendo a gratuidade das informações, e mais ainda não compreendem como uma proposta com uma proposta feito essa é opssivel ter tanto peso nesse nicho mercadológico que se renova na velocidade da luz...Onde e quando e até mesmo se o Google vai parar niguém sabe, assim como é igualmente difícil saber viver sem os serviços desse "Az da informação", li uma vez uma revista que desafiava qualquer profissinal a viver um tempo sem Google; covardia não? Aquem se interssar pelos feitos "Googolisticos" há uma reportagem, de capa na HSM de maio/junho de 2008 que além de contar toda a tragetória desse empresa ainda faz uma comparação brilhante com outro gigante de mercado o Wall Marte...Vale a pena conferir!
(5) Postado por: Mágilla Brandão. FOnte:http://info.abril.com.br/aberto/infonews/112008/26112008-5.shlterça-feira, 25 de novembro de 2008
Preocupação com sustentabilidade aquece mercado para gestor ambiental
Apesar de recente, as carreiras de gestor ou tecnólogo ambiental estão em expansão, especialmente porque nos últimos 20 anos muitas empresas passaram a incluir os temas meio ambiente e sustentabilidade entre os assuntos prioritários.
O mercado de trabalho para o profissional formado na área está em alta, pois é o gestor ambiental que traça a política ambiental da empresa ou da instituição, seja ela pública ou privada.
Segundo o professor Jacques Demajorovic, coodenador do curso de administração na modalidade gestão ambiental do Senac-SP, por muito tempo profissionais de outras áreas desempenhavam a função de gestor ambiental nas empresas porque essa carreira não existia. "A vantagem é que os cursos de hoje já formam os profissionais com a visão do gestor ambiental e isso facilita a inserção no mercado de trabalho", explica.
O professor Demóstenes Ferreira da Silva Filho, coordenador do curso de gestão ambiental da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), afirma que a profissão surgiu e cresceu diante da necessidade das empresas em ter um profissional da área de humanas para adminitrar questões voltadas ao meio ambiente. "Antes formávamos agrônomos, biólogos, engenheiros ambientais. Só que as empresas perceberam uma lacuna nas atividades desses profissionais".
De acordo com Demajorovic, além da indústria - que era o mercado tradicional para o gestor ambiental - uma série de empresas de serviços (como hospitais e hotéis) passaram a se preocupar com a sustentabilidade, em como lidar com os resíduos sólidos, em como economizar energia. "O custo da água é muito alto, custa caro pagar um local para dispor resíduos. Um gestor ambiental vai trabalhar para racionalizar essa necessidade".
Por ser muito recente, a profissão ainda não tem um conselho que a represente oficialmente e também não há um piso salarial para a categoria. Mas, segundo professores, o salário inicial de um recém-formado na área varia de R$ 1.500 até R$ 2.500. Já um gerente, com cerca de dez anos de profissão, pode chegar a um salário por volta de R$ 8.000.
"Hoje em dia tem muito mais empresas preocupadas com sustentabilidade, o assunto está diariamente na televisão, nos jornais. Fala-se muito em aquecimento global, reciclagem, em como racionar o uso da água”.
(6) Postado por: Solange Oliveira. Fonte: www.g1.globo.com.br
domingo, 23 de novembro de 2008
Enade avaliará todos os universitários no início e no fim do curso
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Lei de estágio causa queda em número de vagas
Além disso, a burocracia exigida para adaptar contratos e modificar as propostas pedagógicas dos cursos torna o processo ainda mais lento. “Acreditamos que levará cerca de dois anos para que a situação se normalize e a oferta volte ao normal”, afirma Seme Arone Júnior, presidente da Abres. “Isso porque as faculdades não se prepararam e as empresas estão com medo. Há muita falta de informação”, diz ele. Arone Júnior, no entanto, acredita que a lei, apesar da confusão inicial, será benéfica para os estagiários, que terão mais garantias de respeito ao seu desenvolvimento educacional.
Um dos pontos da lei que provocaram confusão e empacaram os estágios foi a determinação de que os estágios não obrigatórios constem do projeto pedagógico dos cursos de graduação - até então, isso não era requisito. Desse modo, se a instituição ainda não atualizou seu projeto - e em algumas isso é um processo demorado, que depende de votação em conselhos universitários, por exemplo -, ela não poderá assinar ou renovar o contrato de estágio do aluno. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Câmara aprova cota em universidades para alunos de escola pública
O projeto aprovado pela Câmara também reserva as vagas para as escolas técnicas federais de nível médio. Neste caso, para serem beneficiados pelas cotas os alunos tem de ter cursado integralmente o ensino fundamental em escola pública. Nestas escolas também serão observadas as subcotas, como acontecerá com as universidades.Uma outra subcota reserva metade das vagas de escola pública para os estudantes que tem renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo. O deputado Paulo Renato (PSDB-SP) afirma que este será o critério mais eficiente na redução da desigualdade. “Todos os dados têm dito que é a situação de renda da família que determina o desempenho diferencial entre os estudantes sistemas de ensino”. O líder do governo, Henrique Fontana (PT-RS), acredita que o projeto será capaz de melhorar as condições de acesso dos mais pobres às universidades públicas e eliminar diferenciações raciais. “O projeto revoluciona o acesso ao ensino público superior no país. A Câmara hoje marca uma mudança na historia do acesso ao ensino publico superior”. Além de tornar obrigatórias as cotas para as universidades públicas federais, o projeto abre a possibilidade de que as universidades privadas adotem cotas na forma desta lei.
Dia da Consciência Negra
Zumbi dos Palmares: um herói brasileiro
História do Dia Nacional da Consciência Negra
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados heróis nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
“Parte do país celebra, nesta quinta-feira (20), o Dia da Consciência Negra. O dia é resultado de uma série de mobilizações do movimento negro para ressaltar não apenas as contribuições culturais que os negros trouxeram ao país, mas para trazer à tona a reflexão sobre o papel que protagonizou a população negra em nossa história”.
(5) Postado por: Solange Oliveira.
Fonte: http://www.suapesquisa.com
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Nova lei de estágios, mudanças...?
Para a advogada Maria Lucia Benhame Puglisi, membro da Comissão de Estudos em Direito e Processo do Trabalho da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo), a legislação prejudicará a contratação de estagiários. Em sua opinião, o principal intuito do projeto seria obrigar a admissão de funcionários com registro em carteira. Puglisi argumenta que a redução da carga horária máxima de estágio de oito para seis horas diárias, acompanhada do aumento de custos com a obrigatoriedade de benefícios como vale-transporte e recesso remunerado, desestimulará o interesse das empresas em fornecer estágios. “Quem quiser pagar a faculdade vai ter que arrumar um emprego formal, que é o que o governo quer”, afirma. “Vai haver redução no valor das bolsas.” Apesar de considerar positivas algumas propostas da nova lei, Paulo Kachan, do escritório Kachan Advogados, classificou como “retrocesso” o PL 2419/07. “O projeto vem na contramão de um grande desejo da sociedade, que é a desoneração do trabalho, por causa dos altos tributos”, avalia. No entanto, ele aprovou a redução da jornada e a restrição do tempo de contrato, que passará a valer por no máximo dois anos. Kachan acredita que essas medidas podem atacar a utilização do estágio como fonte de mão-de-obra barata. E assim trazê-lo de volta para seu objetivo: complementar a formação de profissionais.
Mas ressaltou que a simples edição de uma nova lei não basta. “Se houvesse fiscalização, seriam identificadas as empresas que atuam de forma errada. Abusos devem ser coibidos individualmente, não com uma norma que puna a todos”, afirma. Já a advogada trabalhista Aparecida Tokumi Hashimoto, do Granadeiro Guimarães Advogados, se mostrou mais otimista com a chegada da nova regulamentação. “Sou completamente a favor. Estagiário não pode ser contratado para substituir profissional formado, com registro”, defende. Ela discorda da tese de que só as empresas sérias serão afetadas com as mudanças e as que agem na ilegalidade continuariam a explorar estagiários. “Empresas sérias não serão prejudicadas, pois a maioria já cumpre a lei. Quem desvirtua o estágio é que terá que se adequar”, diz. TempoAparecida diz discordar apenas do dispositivo que limita o tempo de contrato em dois anos. “O ideal era não ter limite, nem máximo, nem mínimo”, afirma. Para ela, pode haver desestímulo ao estágio nos primeiros semestres, especialmente em cursos longos, como o de direito. Opinião compartilhada por Puglisi, que acredita que haverá uma reviravolta nos estágios em direito dos primeiros anos. Com a impossibilidade de permanecer com o estagiário por mais de dois anos, as empresas dariam preferência aos alunos dos últimos semestres, que poderiam ser efetivados ao final do curso.Puglisi critica também a manutenção do estágio nos ensinos fundamental e médio não profissionalizante. “O maior erro do projeto é manter o estágio em ensino médio e fundamental. Que tipo de formação profissional pode haver nessa relação? Nesse caso sim existe exploração de mão-de-obra barata”, afirma.As principais mudanças da nova Lei de Estágios: Restrição de jornada- Quatro horas para ensino fundamental (últimos anos) profissional de educação de jovens e adultos- Seis horas para ensino superior, ensino profissional de nível médio e ensino médio regular- Jornada reduzida a pelo menos a metade em época de provasDuração do estágio - Máximo de dois anos por empresa, com exceção de profissões em que há regulamentação própriaBolsa-auxílio- Remuneração compulsória para estágio não obrigatório- Vale-transporte compulsório para estágio não obrigatório- A concessão de outros benefícios é permitida, sem que isso estabeleça vínculo empregatícioFérias- Recesso remunerado de 30 dias em estágios com duração superior a um ano- Recesso proporcional quando o estágio tiver duração inferiorSaúde e segurança no trabalho- Serão aplicadas ao estagiário as legislações trabalhistas que envolvem saúde e segurança no trabalho.
Que o estágio é uma excelente maneira de ingressar na vida profissional, todo mundo sabe, mas, além de possibilitar a aplicação daquilo que aprendemos na academia, podemos ensaiar sobre nosso comportamento, nossas intenções, ambições etc. ...
Infelizmente por muito tempo os estagiários não tinham seu valor reconhecido, eram tratados como peças a parte, meros agregados que em nada contribuíam para o andamento da organização, desde o mês de agosto as coisas parecem ter mudado um pouco, todas essas alterações acima mencionadas provam que um rumos novo pode ser dado; mostram que aos poucos o valor dessa classe vendo sendo abordado de forma mais relevante e humana.
Enfim, que esse seja apenas o primeiro passo....
FONTE: http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/54890.shtml
(4)POSTADO POR: Márgilla Brandão
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Piada de ADM
MORAL DA HISTORIA:Deixem sempre o chefe falar em primeiro lugar!
domingo, 16 de novembro de 2008
Nova controladora será denominada Itaú Unibanco Holding S.A.
Os bancos brasileiros Unibanco e Itaú anunciaram na segunda-feira (3/novembro) que se unirão para formar um conglomerado com valor de mercado entre os 20 maiores do mundo. O novo banco deverá ser o maior do hemisfério sul, segundo comunicado oficial do banco Itaú.
Segundo a nota da instituição, a operação “surge em momento de grandes mudanças e oportunidades no mundo, particularmente no setor financeiro”.
A operação precisa ser aprovada em assembléias extraordinárias de acionistas - previstas para serem realizadas entre a última semana de novembro e a primeira semana de dezembro -, pelo Banco Central do Brasil e demais autoridades competentes, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Procurado pelo G1, o Cade informou que irá avaliar os riscos concorrenciais apenas após ser notificado da operação. As instituições têm 15 dias para notificar o órgão.
Segundo as instituições financeiras, o novo banco resultante da fusão terá R$ 575 bilhões em ativos e patrimônio líquido de cerca de R$ 51,7 bilhões. Contará com aproximadamente 4,8 mil agências, representando 18% da rede bancária; e 14,5 milhões de clientes de conta corrente, ou 18% do mercado.
Em volume de crédito, representará 19% do sistema brasileiro; e em total de depósitos, fundos e carteiras administradas, atingirá 21%.
Ainda de acordo com o comunicado oficial do Itaú, nada muda operacionalmente para os clientes dos dois bancos neste momento. Todos continuarão a utilizar normalmente os diferentes canais de atendimento, cheques, cartões e demais produtos e serviços.
(4) Postado por: Solange Oliveira;
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/
sábado, 15 de novembro de 2008
Por Samantha Lima
No calendário dos executivos da Petrobras, o mês de novembro é tradicionalmente marcado por um processo conhecido como desdobramento. É quando os diretores da empresa informam aos gerentes as metas previstas para o ano seguinte. O objetivo é garantir o andamento do plano de investimentos da estatal - uma alocação monumental de recursos que, em 2007, chegou a 112 bilhões de dólares, a ser investidos até 2012. Aos gerentes, por sua vez, cabe estabelecer metas para suas equipes para que cada funcionário saiba exatamente o que terá de fazer no ano seguinte. Geralmente, o desdobramento é concluído em janeiro. Mas em 2008 essa corrente de planejamento foi quebrada. Até agora a Petrobras não definiu seu plano de investimentos para 2009, a base de todo o processo, e ninguém sabe exatamente o que fará nos próximos meses. Com a crise global do sistema financeiro, a Petrobras colocou em revisão todos os investimentos já acertados para o próximo ano. Debruçados sobre as novas variáveis econômicas, os diretores da empresa se lançaram numa rotina extenuante, em que analisam continuamente informações coletadas por 40 grupos de trabalho ligados às áreas operacional, financeira e administrativa. Nas últimas quintas-feiras, as reuniões do alto escalão da companhia têm, invariavelmente, atravessado a madrugada. "Não vejo a hora de isso tudo acabar", diz um dos diretores da estatal. Embora as discussões ainda estejam em andamento, algumas decisões já são dadas como certas por pessoas próximas ao centro de decisão da Petrobras. Os projetos da área de exploração e produção, responsável pela retirada do petróleo da camada do pré-sal, deverão ter participação ainda maior no volume total de investimentos, hoje na casa de 60%. "É a produção do petróleo que garantirá caixa à empresa e musculatura para obter condições favoráveis de financiamento no mercado", diz o engenheiro Marco Tavares, sócio da consultoria Gas Energy. A direção da Petrobras, no entanto, deve ser bem menos condescendente em relação a outros projetos. Os planos para a área petroquímica e de refino, por exemplo, com investimentos da ordem de 30 bilhões de dólares, deverão ser suspensos. Isso significa que a construção de três novas refinarias nos estados do Maranhão, do Rio Grande do Norte e do Ceará será afetada pelos cortes e deverá sofrer atraso de pelo menos dois anos. O mesmo deve ocorrer com as obras da unidade petroquímica no Rio de Janeiro. Os empregados da estatal também já sentem os impactos da crise, antes mesmo de as decisões mais importantes serem anunciadas. Na semana passada, José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras, usou a rede interna de TV para conclamar os funcionários para economizar em tudo. De eventos a viagens. nullDe maneira geral, empresas de todo o planeta têm realizado em maior ou menor intensidade processos de revisão de projetos. No caso da Petrobras, essa situação chama a atenção pelo porte do que está na mesa de discussão. Oitava maior empresa de petróleo do mundo, a Petrobras se prepara para aquele que talvez seja o passo mais importante de sua história. Com a extração de óleo da camada do pré-sal, a empresa se vê na perspectiva de dobrar de tamanho em uma década e se tornar a quinta petrolífera mundial. Apenas com os campos de Tupi e Iara, as reservas subiriam de 14 bilhões de barris para até 26 bilhões. E ainda há outras oito reservas no pré-sal para perfurar e dimensionar. Ao todo, as reservas podem chegar a até 80 bilhões de barris. Tudo seria perfeito se não fossem necessárias montanhas de dinheiro para tirar o óleo de lá. Por baixo, calcula-se que, só para fazer jorrar petróleo de Tupi e Iara, serão investidos 140 bilhões de dólares. Em 2007, a Petrobras fez uma previsão de gastos considerada otimista. A idéia era investir cerca de 112 bilhões de dólares até 2012. Com o cenário mais nebuloso, discute-se neste momento quanto será investido e como será o novo cronograma desses investimentos. Mas uma coisa já está definida: o prazo para retirar petróleo das camadas mais profundas do pré-sal deve (no mínimo) ser alongado. A exploração da área vai exigir uma complexa equação financeira em que se levarão em conta tanto a falta de liquidez mundial como a queda no preço do petróleo. Calcula-se que, devido à dificuldade de extração a uma profundidade de 7 000 metros a partir do fundo do mar, o óleo do pré-sal só seja lucrativo em um cenário em que o barril esteja cotado a pelo menos 60 dólares. Abaixo disso, a exploração do pré-sal se tornaria inviável. Outra questão crucial é o financiamento dessa operação. Dona de um caixa robusto, cerca de 6 bilhões de dólares, e de um grau de endividamento considerado baixo, 46% da geração de caixa, a Petrobras se preparava para custear o projeto com fontes externas de recursos. Há exatos seis meses, Gabrielli anunciou que a estatal captaria 5 bilhões de dólares ainda neste ano para o início da exploração do pré-sal. Como até as crianças de 7 anos sabem, a crise secou a fonte externa. Claro que Gabrielli ainda pode recorrer ao caixa para financiar parte desses projetos, mas, segundo os especialistas, essa não seria a melhor opção. "São tantas variáveis envolvidas que fechar essa conta se transformou em um enorme desafio", diz o analista Nelson Rodrigues, do Banco do Brasil. Em que pese a imensa tarefa de refazer um plano de dezenas de bilhões de dólares praticamente às cegas, a Petrobras pode sair revigorada do tranco provocado pela crise global e pela queda no preço do petróleo. Parece contraditório, mas no caso da maior empresa brasileira faz todo o sentido. Em qualquer corporação, momentos de exuberância costumam significar menos controle de gastos e baixo índice de seletividade de projetos. Em uma estatal, como a Petrobras, em que a União é a grande controladora, esse risco aumenta. Junto com a bonança, começa a florescer um ambiente propício para a politicagem. Os projetos de novas refinarias no Nordeste - um pleito do ex-governador maranhense e hoje ministro de Minas e Energia, Edison Lobão - são exemplos claros das duas situações. "Não há sequer logística para levar o petróleo para essas áreas. É um total disparate", diz um ex-diretor da Petrobras. Na empresa, a sensação é que este é o momento de correção de rota. "Caiu a ficha de que não vai dar para fazer tudo. Agora é hora de tirar do orçamento o que não faz sentido", diz um executivo da companhia. Não será nada fácil. Embora se espere mais espaço para os argumentos técnicos nas decisões, é impossível fugir ao fato de que a Petrobras continua no foco - e sob a influência - do governo. Em Brasília, é dado como certo que a empresa vai arcar com cerca de 15% dos investimentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento, estimados em 500 bilhões de reais. Além disso, o governo ainda discute mudanças na Lei do Petróleo. Especialistas do setor defendem a manutenção da legislação atual, mas o governo Lula ainda não abandonou a idéia de criar uma nova estatal apenas para administrar as reservas - e as receitas - do pré-sal. Para sorte da Petrobras e de seus acionistas, o assunto anda meio esquecido. A queda no preço do petróleo e a crise mundial calaram, ao menos por ora, as vozes que defendem a criação de mais uma estatal. Com isso, a Petrobras pode se concentrar naquilo que realmente importa: escolher os projetos em que vai investir nos próximos anos. E tentar convencer Brasília de que somente os critérios técnicos devem balizar essas decisões.
(3) Postado por: Solange Oliverira;
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Por dentro do CRA
Milhões de famílias norte-americanas foram convencidas de que suas residências não deviam ser consideradas lares, lugares de abrigo e convivência, mas sim ativos financeiros. Essa patologia sustentou mais uma pirâmide de operações especulativas que desabou. Nesse contexto, todos voltamos a defender a intervenção do Estado e a regulamentação. É um recomeço. Mas não se deve imaginar que seja um caminho fácil. Em proporções bem menores nós, os brasileiros, presenciamos uma gangora diária no movimento das bolsas nacionais e na cotação das moedas estrangeiras.Há mais de 20 anos, Hyman Minsky, ganhador de um Nobel, advertia que os EUA haviam transitado para o que ele denominou "capitalismo administrador de dinheiro". À frente do sistema não mais estavam capitães de indústria, mas gestores de ativos líquidos. Imersos em um ambiente muito competitivo, avaliados trimestralmente por sua capacidade de valorizar as carteiras que administram, esses gestores são intrinsecamente agressivos, inventivos e, no limite, inescrupulosos. Se não forem predadores competentes, acabam sendo caçados. Em tempo recente o próprio ex-xerife do banco central norte-americano confessou o erro na avaliação do verdadeiro papel daquela casa reguladora da economia.A composição das carteiras se altera diariamente. Apostam em tudo - no valor relativo das moedas, nos preços de commodities, nas ações em Bolsa, em variações infinitesimais das taxas de juros -, sempre operando em mercados futuros, inexistentes. Criam sem parar novos "produtos" financeiros, cada vez mais complexos e opacos. Realizam transações que movimentam bilhões, mas que se concluem sem que haja entrega física de nenhum bem. Fazem muitas contas, mas que não têm nada a ver com o cálculo econômico, em sentido tradicional, pois vivem em um mundo de soma zero. Mesmo assim, têm lucros extraordi¬nários. No Brasil, são conhecidos pelo eufemismo de "investidores in¬ternacionais". Voltaire dizia que o Sacro Império Romano não era sacro nem império nem romano. Os neoliberais nos dizem que um descuido gerou uma bolha especulativa que será corrigida com algmp.as resoluções do Banco Central. E uma piada. No andar de cima desse sistema não há propriamente bolhas especulativas em um fluxo de investimentos. Há bolhas de investimento em um fluxo de especulação. Especuladores não são um corpo estranho na sociedade norte-americana. Fundos de pensão, fundos mútuos e outros investidores institucionais predominam, representando milhões de pessoas e alargando a base social da atividade rentista. Todos vivem muito acima de seus próprios recursos. A imposição, ao mundo, dessa forma de gestão da riqueza ganhou um nome de fantasia: globalização. Exigiu a construção de espaço financeiro homogêneo para além das fronteiras dos EUA. A finança se tornou global, mas a moeda continuou nacional, o dólar. Os países que se atrelaram a esse sistema volátil precisam se proteger acumulando reservas, ou seja, esterilizando seus próprios recursos em títulos do Tesouro dos EUA. Financiados assim pelo mundo, puderam os EUA nesta década, ao mesmo tempo, manter déficits estratosféricos, generalizar endividamentos, fazer guerras, cortar tributos e aumentar o consumo, tudo isso com um desempenho econômico rastejante. Essa incrível combinação só é possível porque a dívida "externa" do país e os produtos que importa estão expressos na moeda que ele mesmo fabrica. O capitalismo administrador de dinheiro é um sistema complexo, que criou raízes fundas na sociedade americana e está associado à geopolítica do Estado. Está se tornando completamente disfuncional para o mundo, mas não temos instituições capazes de produzir uma transição ordenada. Esse é o dilema. O resto é conversa para boi dormir.
Contudo esse "post" me chamou atenção por outro motivo: A fonte; a quem desconhecer esse é o site do nosso conselho, o Conselho Regional de Administração: o CRA AMRR.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Eleição nos EUA
Barack Obama, 47 anos, é o próximo presidente americano
O senador democrata Barack Hussein Obama Jr., de 47 anos, será o próximo presidente dos Estados Unidos. Primeiro negro a disputar uma eleição presidencial por um dos grandes partidos americanos, ele derrotou o senador republicano John Sidney McCain, de 72 anos, na eleição realizada nesta terça-feira, segundo projeções divulgadas pelos maiores órgãos de imprensa dos EUA. Dentro de 76 dias, Obama será empossado em Washington, devolvendo o poder ao Partido Democrata depois de oito anos.
Nascido no Havaí -- o primeiro presidente eleito desse estado --, Obama é filho de um queniano, negro, e de uma americana do Kansas, branca. Terceiro presidente eleito mais jovem (perde só para John Kennedy e Teddy Roosevelt), é formado em Direito. Foi senador estadual de Illinois, estado em que mora, e ocupava havia quatro anos um assento no Senado americano. Sua curta trajetória na política nacional foi um dos argumentos usados por McCain para desqualificá-lo. A juventude, contudo, pesou a favor.
Candidato do partido de oposição ao presidente George W. Bush, Barack Obama baseou sua campanha nos altíssimos índices de rejeição do atual ocupante do cargo. De acordo com as mais recentes pesquisas de opinião, Bush é o presidente com pior avaliação da história americana. O democrata conseguiu cativar o eleitorado ao adotar a bandeira das reformas como mote da corrida. "Mudança em que podemos acreditar" foi o slogan da campanha, em que Obama se apresentou como agente transformador.
Palco - Concorrendo à Presidência há quase dois anos, o presidente eleito iniciou sua trajetória rumo à Casa Branca na campanha que reelegeu George W. Bush. Foi na Convenção Nacional Democrata de 2004, quando John Kerry era o candidato do partido, que Obama se destacou pela primeira vez em um palco nacional. Escolhido como orador principal do encontro partidário, foi fartamente elogiado pela retórica eloqüente e por representar uma nova geração de democratas. Naquele ano, tornou-se senador.
Apesar da projeção conquistada em 2004, Barack Obama iniciou sua campanha à Presidência como azarão. Afinal, os democratas pareciam convictos de que a senadora Hillary Clinton, mulher do último democrata a ocupar a Casa Branca, seria a escolha natural do partido. A disputa interna começou oficialmente em janeiro, com o início da série de primárias partidárias nos estados americanos. O furacão Obama varreu Hillary depois de seis meses de uma briga dura e acirrada. A senadora passou a apoiá-lo.
Iniciada a corrida contra John McCain, o presidente eleito foi alvo de ataques implacáveis. O republicano centrou fogo na inexperiência de Obama, classificado de "ingênuo" por aceitar a hipótese de dialogar com líderes de países hostis aos EUA. Também apostou fichas na questão tributária, acusando o democrata de planejar cruéis aumentos de impostos para conseguir pagar seus projetos mais ambiciosos, como a ampliação da cobertura dos serviços de saúde. A crise econômica global, porém, mudou a briga.
Ataques - Apontado nas pesquisas como candidato com melhores condições para recuperar a economia americana e recolocar o país no caminho da prosperidade, Obama passou a subir nas pesquisas no decorrer de outubro. Ao final do mês, tinha ampla vantagem sobre o concorrente, que disparava ataques cada vez mais incisivos. Em seus comícios, McCain passou a receber simpatizantes que chamavam Obama de "socialista", "terrorista", "traidor" e "antipatriótico". O efeito da ofensiva, contudo, foi limitado.
O republicano, que poderia se tornar o mais idoso presidente eleito para um primeiro mandato, chegou ao dia do pleito com uma desvantagem um pouco menor, mas seus porcentuais nos chamados estados-chave -- que costumam decidir a eleição nos EUA -- eram motivo de preocupação para o partido de Bush. Na eleição desta terça, essa tendência se confirmou. Logo nas primeiras horas após o fechamento das urnas, Obama foi declarado vencedor em estados decisivos como Ohio, Pensilvânia e Michigan.
Por volta das 2 horas de quarta-feira (5 de novembro, no horário de Brasília), as principais redes de TV americanas consideraram a eleição decidida, com a divulgação das projeções de estados como Califórnia, Havaí e Virgínia. O resultado final oficial da apuração só deverá ser conhecido dentro de alguns dias, já que o sistema eleitoral americano inclui o uso de cédulas de papel. Mas no parque Grant, em Chicago, a cidade onde o presidente eleito mora, a festa começou poucos segundos depois do anúncio extra-oficial.
(2) Postado por: Solange Oliveira, Fonte: http: //www.veja.com.br/