terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Obrigada!
Nós... equipe INFORME-AÇÃO, desejamos a todos o que há de melhor. Gostaríamos de agradecer pelo tempo que passamos juntos; pela oportunidade de aprender mais, e de construirmos laços tão bonitos.
Sabemos que houveram pequenos deslizes da parte de todos. Nas manhãs sonolentas... Nas imposições de vontades, enfim somos humanos e erramos, e mais somos inteligentes e astutos e mais ainda somos FUTUROS ADMINISTRADORES e aprendemos com nossos erros; fazemos dele nosso acerto futuro, pois bem, tudo isso é só pra dizermos, obrigada amigos. Obrigada Cleomara nossa professora e mestre, pela oportunidade dada até mesmo pelas broncas, certamente hoje somos melhores do que ontem.
Enfim obrigada mesmo a todos por mais um período juntos....
Que possamos ir além de nossos sonhos... Sempre além.....
Por: Anatacha Sobreira, Márgilla Brandão e Solange Olveira....
Mulheres voltam a fugir de TI
O número de mulheres que optam por uma graduação em cursos ligados à área de TI está cada vez menor. Uma pesquisa realizada pela Computing Research Association mostrou que, nos Estados Unidos e Canadá, apenas 12% dos formandos em cursos como engenharia e ciência da computação eram do sexo feminino. E no Brasil não é diferente. INFO Professional foi atrás das universidades, estudantes e profissionais de TI mulheres para explicar (ou pelo menos tentar explicar...) os motivos que levaram o setor a ser estigmatizado como terra dos homens.
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
MEC começa a punir cursos de EAD com baixa qualidade
Quatro instituições já passaram pela supervisão do MEC. Segundo Bielschowsky, são as que têm o maior número de estudantes e de denúncias. São elas, UNOPAR (Universidade do Norte do Paraná), UNITINS (Fundação Universidade do Tocantins), FAEL (Faculdade Educacional da Lapa) e Uniasselvi (Centro Universitário Leonardo da Vinci). Juntas, estas instituições respondem por 257.178 alunos.
Neste primeiro momento, três das quatro instituições avaliadas tiveram pólos interditados, num total de 1.337 (veja a relação de pólos irregulares). De acordo com Bielschowsky, não foram analisados somente os pólos, e sim as instituições como um todo. A Unopar foi a única que não sofreu interdição. No entanto o secretário não a isenta de problemas, mas, neste caso, afirma que eles estavam relacionados à densidade do conteúdo programático. Após a supervisão, as instituições assinaram um Termo de Ajuste, que deve ser cumprido em até 12 meses. "Solicitamos que se melhore a oferta", resume o secretário.
Dez dicas para mulheres em ambientes de trabalho dominados por homens
As mulheres que trabalham em corretoras de valores ou empresas de engenharia não precisam perder oportunidades de ascensão na carreira
Por Juan Velasquez
Crie uma rede sustentação: Receber seguidas ligações de seu filho na empresa para tratar da excursão de final de ano ou da empregada para saber qual amaciante comprar pode ser necessário, mas não costuma ser bem visto por grandes organizações. Para a gerente-geral e coordenadora de operações na América Latina da consultoria de recursos humanos Right Management, Elaine Saad, é preciso considerar a idéia de criar uma rede de sustentação. Isso significa ter uma secretária em casa, um motorista para os filhos (quando necessário) ou pedir ajuda para a mãe ou outro parente. Parece muito dispendioso? Pois a executiva garante que o retorno, em dinheiro e em tempo, é muito vantajoso.
Pouca roupa pode passar um recado errado: Roupa muito decotada ou saia muito curta pode simplesmente passar o recado errado no ambiente de trabalho. Para Patrícia Epperlein, sócia-diretora da consultoria de capital humano Mariaca, o exagero pode simplesmente tirar a concentração dos homens. “Além disso, sua capacidade intelectual não é um atributo visível”, diz Elaine Saad.
Espontaneidade vale ouro: Conselhos como "não fale determinada palavra" ou "não comece frases desse jeito" podem ser uma armadilha. Não é possível inventar um jeito de tornar-se menos emotiva ou prestativa. A espontaneidade é algo muito mais valioso dentro de uma organização, desde que não atrapalhe ninguém.
Leve em conta seu objetivo de vida: A mulher possui quatro perfis: profissional, pessoal, familiar e espiritual. “Este último pode ser encarado como o seu objetivo na vida, repensar sempre o caminho que está tomando, se faz bem para você etc. Isso não deve se perder de vista nunca”, conclui Elaine Saad.
" As mulheres têm ganhado espaço rapidamente no mercado de trabalho e já ocupam mais de 30% dos cargos executivos no Brasil. Alguns ambientes de trabalho, como corretoras de valores, empresas de engenharia ou áreas de tecnologia das companhias, no entanto, continuam sendo predominante masculinos. Um ambiente de trabalho em que as mulheres são minoria pode intimidar as profissionais e, por isso, atrapalhar sua ascensão na carreira"
Fonte:www.portalexame.com.br
domingo, 30 de novembro de 2008
Microsoft faz nova proposta pelo Yahoo!
O acordo inclui um investimento inicial de 5 bilhões de dólares para que o ex-diretor-executivo da AOL, Jonathan Miller, e o presidente da Fox Media Interativa, Ross Levinsohn, assumam o controle do Yahoo!. Os dois teriam que trazer investidores que colocassem mais 5 bilhões no negócio. Esses investidores terão o direito de indicar três dos 11 componentes do corpo diretivo do Yahoo!.
Steve Ballmer, diretor-executivo da Microsoft, disse que não tem mais interesse em comprar toda a companhia, apenas o serviço de busca. Na última tentativa de aquisição, não aceita pelo fundador do Yahoo, Jerry Yang, a oferta foi de 47,5 bilhões de dólares.
Estudo revela as causas da improdutividade dos funcionários nas empresas
A pesquisa foi realizada com 1.272 executivos de 12 países (Austrália, Canadá, Brasil, Rússia, Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Alemanha, África do Sul, Índia e Espanha).
No Brasil, os problemas de comunicação interna ficaram em primeiro lugar, com 47% dos entrevistados citando o problema, quase o dobro da média global. "Quando analisamos os problemas de comunicação interna no Brasil, descobrimos que o foco da questão está na comunicação de cima para baixo e entre departamentos", explicou o CEO da Proudfoot Consulting em Atlanta, Luiz Carvalho.
Não é à toa que o Brasil foi classificado em segundo lugar no ranking dos países pesquisados, em relação a problemas de comunicação de cima para baixo.
O problema da comunicação interna
De acordo com o presidente da Proudfoot no Brasil, João Currito, o problema da comunicação interna está atrelado à dificuldade das empresas em estruturar as informações, sistematizando a disseminação das mesmas.
O que acontece é que gerentes e supervisores fazem questão de reter para si informações estratégicas, de maneira que os funcionários acabam se sentindo desmotivados. Há quem nem mesmo saiba quais são os objetivos da empresa para a qual trabalha.
"Os executivos identificaram a comunicação de cima para baixo como um problema. Quando não há comunicação entre líderes e subordinados, abre-se espaço para a liderança informal, que, por sua vez, origina rumores destrutivos à motivação da equipe e, conseqüentemente, à produtividade", diz Currito.
"As pessoas querem se sentir importantes para a empresa. Elas precisam se identificar com a empresa e querem saber para aonde ela vai. É preciso existir uma comunicação formal e estruturada, que atinja todos os níveis hierárquicos da empresa", acrescenta o presidente da Proudfoot no Brasil.
Sobre a falta de motivação
Justamente a baixa motivação dos funcionários foi a segunda principal barreira aos ganhos de produtividade. A seguir, aparecem os problemas com as tecnologias de informação e de comunicação, a falta de vontade da gestão sênior em implementar programas de mudança, e a falta de alinhamento entre o desempenho do funcionário e métricas de bônus e objetivos corporativos.
"É essencial que as empresas alinhem corretamente suas métricas de desempenho e planos de incentivo aos objetivos corporativos", disse João Currito. "Se as métricas e os programas de incentivo estiverem mal alinhados, você incentiva funcionários e gestores a se dedicarem a atividades que vão à direção oposta de seus objetivos de negócio. Isso é contraproducente, e prejudica a capacidade da empresa de aprimorar sua produtividade em áreas-chave".
Analisando cada entrave
Confira o peso no Brasil dos cinco principais entraves à produtividade apontados por executivos de todos os países pesquisados: Problemas de comunicação interna: motivo apontado por 47% dos executivos;
Funcionários desmotivados: 24%;
Legislação: 22%;
Rotatividade de funcionários: 18%;
Qualificação ineficiente: 14%. O item legislação está atrelado ao tempo gasto por funcionários com trâmites e procedimentos que poderiam ser mais simples. No Brasil, é o caso das obrigações tributárias. O sistema tributário do País é tão complexo que, de acordo com pesquisa do Banco Mundial e da PricewaterhouseCoopers, trata-se do item em que as empresas gastam mais horas com o pagamento de impostos e o cumprimento de obrigações exigidas pela Receita Federal. No total, são 2,6 mil horas por ano.
Já no que se refere à rotatividade de funcionários, Currito chamou atenção para outra constatação da pesquisa: a rotatividade é maior em empresas onde a comunicação de cima para baixo é mais problemática. Isso significa que a retenção de talentos não depende apenas das políticas de Recursos Humanos.
"O problema da alta rotatividade de funcionários é muito mais profundo do que a questão salarial ou de benefícios. O profissional precisa se sentir capaz de realizar suas funções, precisa se sentir importante para a empresa", garante.
Por fim, sobre a falta de mão-de-obra qualificada, Currito afirma que a questão está ligada à falta de treinamento nas empresas, ou aos treinamentos ineficientes. "Treinamento é fundamental, mas ele deve ser aplicado no dia-a-dia do profissional. Há empresas que oferecem treinamentos que o funcionário não vai usar".
Estranho que falemos tanto, em mudanças, em técnicas, em como administrar... e nos deparemos com erros tão primários, como o de falta de comunicação, um erro tão facilmente resolvível, pesquisas como essa são provas de que não podemos esquecer qua apesar dos manuais e guias práticos de como gerir uma organização, somos pessoas liderando pessoas e isso requer que nosso lado humano, seja ouvido e que a ele seja dado crédito e valor para que nossas decisões sejam as mais acertadas possíveis, que tragam bons frutos a organização e para os nossos talentos que tão bem compõe esse contexto.
Ouvir mais, desde os executivos o topo é fundamental, envolver a todos no processo não é mera balela, é indispensável...
A dica e o anceio que nós da nova geração de adminitradores sejamos mais atentos a falhas omo essa e com isso mais bem sucedidos nessa jornada que vem pela frente.
(9) Postado por: Márgilla Brandão.
Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=14354757